Nome:
Bagy.
O que faz:
É uma plataforma que ajuda pequenos e médios varejistas físicos a montarem seu e-commerce de forma simples.
Que problema resolve:
Auxilia na migração para o universo online, especialmente nesse momento de pandemia do coronavírus em que muitos lojistas físicos estão enfrentando dificuldades na hora de vender porque as pessoas estão em isolamento social.
O que a torna especial:
Segundo os fundadores, um dos diferenciais do Bagy é a possibilidade de criar uma loja virtual em menos de 15 minutos e integrá-la com Facebook, Instagram e Mercado Livre com controle de estoque compartilhado.
Modelo de negócio:
O Bagy lucra com planos de assinaturas mensal (89 reais), trimestral (77 reais) ou anual (49 reais).
Fundação:
Março de 2017.
Sócios:
Pedro Rabelo — CEO e Cofundador
Tiago Amaral — COO e Cofundador
Marcelo Alves —CTO
Fundadores:
Pedro Rabelo — 26 anos, Belo Horizonte (MG) — é formado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Minas Gerais. Foi fundador da Weego.
Tiago Amaral — 26 anos, Divinópolis (MG) — é formado em Engenharia de Produção pelo IBMEC-MG. Tem passagens pela Farmax, Ibmex, Ceva Logistics e Rommelag.
Marcelo Alves — 42 anos, Belo Horizonte (MG) — é formado em Engenharia Eletrônica e de Telecomunicações pela PUC-Minas e pós-graduado em Negócios pela Fundação Dom Cabral. Tem passagens pela Andrade Gutierrez, Oi (na época, Telemar), TechBiz, TechBiz Forense e Thoreos Consultoria Financeira.
Como surgiu:
Em 2016, Pedro e Tiago tiveram a ideia de criar um marketplace para os pequenos lojistas que vendiam no Instagram. No início, o Bagy era um app que precisava ser baixado por lojista e cliente. Ao entrar, o cliente escolhia as lojas. O modelo não funcionou e, além disso, surgiu o IG Shopping, que tornou o app inviável. Foi então que Pedro e Tiago mudaram o modelo de negócio e o Bagy deixou de ser um marketplace e passou a ser uma plataforma de e-commerce com a proposta de digitalizar o varejo.
Estágio atual:
A startup tem 35 pessoas na equipe e mais de 5 300 clientes assinantes.
Aceleração:
Participou de dois processos de aceleração: o Varejo Inteligente, entre 2017 e 2018, e o SEED MG, entre 2018 e 2019.
Investimento recebido:
Em janeiro deste ano, o Bagy recebeu um investimento-anjo dos empreendedores e investidores Israel Salmen, CEO do Méliuz, Michel Ank, CEO do Bume, e Amauri Pinto, presidente da ABStartups (Associação Brasileira de Startups).
Necessidade de investimento:
“Atualmente a empresa teve um grande aumento no número de clientes e faturamento e por ora não busca investimento de terceiros. Estamos capacitando e aumentando a equipe com investimento próprio”, diz Pedro.
Mercado e concorrentes:
“A pandemia causada pela Covid-19 associada ao isolamento social obrigou milhares de varejistas físicos a correrem para o e-commerce, o que fez o negócio do Bagy mais do que triplicar desde março”, afirma o CEO. Ele aponta como concorrentes a Loja integrada, Nuvem Shop, Wix e UOL.
Maiores desafios:
“Com o aumento expressivo de lojistas na plataforma Bagy percebemos uma grande mudança de perfil desses clientes. Antes, as dúvidas que surgiam eram bem simples, como qualidade de foto, e o nosso suporte técnico logo conseguia resolver. Agora, com a pandemia, os lojistas estão mais ansiosos por resultados e as dúvidas são diretamente ligadas a esse objetivo, de trazer mais vendas. São questões que o suporte técnico não tem conhecimento, por isso, o Bagy está investindo fortemente em uma equipe de Customer Success.”
Faturamento:
1,7 milhão de reais (em 2019).
Previsão de break-even:
Já foi atingido no começo de 2019.
Visão de futuro:
“No futuro, vemos o Bagy como uma plataforma completa para o pequeno e médio vendedor. Com soluções para gerenciamento tanto da loja online quanto da loja física e integrações com outros marketplaces.”
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