Nome:
Hyupp.
O que faz:
É um serviço de compartilhamento de baterias portáteis (Power Banks) para smartphones. A bateria é solicitada via app, o cliente paga pelo tempo que quer utilizar e por meio de um QR Code retira e devolve o aparelho em estações de autoatendimento espalhadas pela cidade de São Paulo dentro de estabelecimentos parceiros.
Que problema resolve:
Ajuda os clientes a não ficarem desconectados ou reféns da bateria do celular ou tablet quando ela acaba e eles não estão com o carregador por perto. A recarga oferece mobilidade, pois pode ser feita com o aparelho em mãos, sem que seja preciso parar o que se está fazendo. Já o estabelecimento que possui uma máquina Hyupp ganha mais visibilidade no app, movimentação de consumidores e marketing, sem custo algum. O parceiro fica isento de qualquer responsabilidade em relação aos dispositivos, e também não precisa disponibilizar material nem prestação de serviço próprio para oferecer recarga ao cliente, que fica incumbido de devolver a bateria após o uso.
O que a torna especial:
Segundo os sócios, o diferencial é simplificar e agilizar um processo que toma tempo do cliente. “Hoje o usuário é obrigado a parar o que está fazendo e ficar preso a uma tomada.”
Modelo de negócio:
A Hyupp cobra 1,99 real a hora do uso da bateria e 6 reais a diária.
Fundação:
Junho de 2019, mas começou a operar em dezembro de 2020.
Sócios:
Ahmed Kadura — Cofundador
Calil Kaddourah — Cofundador
Hamer Kaddourah — Cofundador
Fundadores:
Ahmed Kadura — 34 anos, São Paulo (SP) — é formado em Biomedicina pela FMU. Administra a empresa da família, a KADS Capital Gestor de Patrimônios e Investimentos.
Calil Kaddourah — 53 anos, São Paulo (SP) — formado em Odontologia pela UNIP. Concilia seu tempo entre o consultório e o empreendedorismo.
Hamer Kaddourah — 51 anos, São Paulo (SP) — é formado em Odontologia pela UNIP. Concilia seu tempo entre o consultório e o empreendedorismo.
Como surgiu:
Calil tinha feito uma viagem à China onde fez uso de uma máquina semelhante à proposta da Hyupp. No final de 2018, ele convidou os outros sócios para embarcar nessa jornada. Em 2019, o trio começou a busca por colaboradores e empresas que já desenvolviam a tecnologia. Foram mais de 25 empresas de tecnologia visitadas, oito fábricas de componentes e hardware e duas feiras de tecnologia. “Fizemos uma parceria com o fabricante do hardware e passamos a usar o mesmo espaço e maquinário para produzir nossas próprias máquinas, que seriam endereçadas ao Brasil, e eles ficariam com a produção para o mercado local. Dessa forma, conseguimos economizar 30% na produção. Feito isso, voltamos ao Brasil com o plano de negócio traçado, mudamos o layout do app e traduzimos o sistema para linguagem e mercado brasileiro.”
Estágio atual:
A Hyupp tem quatro funcionários diretos e quatro indiretos e mais de 40 máquinas instaladas na capital paulista e 1080 usuários do aplicativo.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
Os sócios investiram 650 mil reais no negócio.
Necessidade de investimento:
“É necessário buscar investimentos para expansão e temos plano para isso. Algumas rodadas já foram desenhadas e já recebemos algumas ofertas. Porém, mais do que o dinheiro procuramos o investimento que consiga agregar conhecimento e networking”, conta Ahmed.
Mercado e concorrentes:
“A potencial de negócio é bom. Existem hoje 230 milhões de celulares ativos no país. Já o número de computadores, notebooks e tablets em uso no Brasil é de 180 milhões. Houve um aumento de 10 milhões no número de smartphones ativos no último ano, segundo a 30ª Pesquisa Anual de Administração e Uso de Tecnologia da Informação nas Empresas, realizada pela FGV-SP. Já existem dois players operando no mercado nacional: Breeze e Mobee. Ambas com estruturas e capilaridades menores que a Hyupp”, afirma Ahmed.
Maiores desafios:
“Atender o número de solicitações de máquinas em tempo hábil.”
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Ainda em 2021.
Visão de futuro:
“Queremos oferecer uma solução em grande escala, que pela facilidade fará com que o brasileiro não só utilize a ferramenta, mas veja nosso serviço como uma necessidade.”
A startup, que começou sua operação em Jundiaí (SP), promete mais segurança para os condutores (e usuários), com o uso de tecnologia, taxas mais transparentes e maior rentabilidade.
A empresa, de Cuiabá, é focada em mobilidade para idosos, oferecendo além de corridas pontuais e pacotes mensais, a possibilidade de acompanhar o cliente em suas atividades com um serviço de concierge.
A startup instala, em estabelecimentos da capital paulista, casinhas inteligentes e monitoradas por um aplicativo para que os pets aguardem em segurança enquanto os tutores fazem compras.