Nome:
CrediGo.
O que faz:
É um aplicativo de finanças pessoais para facilitar a gestão de cartão de crédito e contas em geral.
Que problema resolve:
Busca resolver a falta de gestão dos gastos com o cartão de crédito, já que além das taxas cobradas no rotativo, ele é o maior responsável pelo endividamento das famílias brasileiras (78,4% de acordo com pesquisa da Confederação Nacional do Comércio).
O que a torna especial:
Segundo os fundadores, todas as faturas e boletos são organizados por data de vencimento e fechamento. Além disso, o app mostra parcelamentos futuros, limite de crédito, gastos e consulta de score de crédito.
Modelo de negócio:
O produto é grátis no B2C e lucra com a geração de leads no B2B através de parcerias financeiras com bancos, bancos digitais e fintechs de empréstimo para oferecer o produto deles dentro do app.
Fundação:
Setembro de 2018.
Sócios:
Stone Zheng — CEO
Bruno Chan — COO
Fundadores:
Stone Zheng — 35 anos, China — é formado em Administração de Empresas pela Zhejiang University. Foi diretor de antifraude na Uber (China) e diretor de operações da 51 Credit Card, uma fintech unicórnio da China.
Bruno Chan — 31 anos, Campinas (SP) — é formado em Administração de Empresas pela University of Tampa (Flórida/EUA), com MBA em Negócios pela Tsinghua University em conjunto com o MIT. Trabalhou na 01VC e fundou a Internacional Trade Link.
Como surgiu:
Bruno morou na China entre 2010 a 2018, onde empreendeu por cinco anos e trabalhou com venture capital fazendo investimentos de risco no Brasil. Ele conta que estava procurando uma pessoa com capacidade e interesse em montar uma fintech por aqui enquanto trabalhava na 01VC. Conheceu Stone por meio de um amigo em comum e os dois começaram a traçar os planos para desenvolver o CrediGo.
Estágio atual:
A startup está em early stage, com escritório sediado no Wework da Avenida Paulista, em São Paulo. O aplicativo está disponível para Android e iOS e conta com mais de 200 mil usuários cadastros e quatro parceiros.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
A empresa recebeu US$ 1,3 milhão em duas rodadas de investimento, sendo US$ 900 mil do PPDAI Group (NYSE:PPDF), uma das maiores fintechs de empréstimo online na China.
Necessidade de investimento:
Os sócios estão captando US$ 3 milhões para investir no crescimento da equipe, estrutura, segurança e marketing.
Mercado e concorrentes:
“Os cinco maiores bancos dominam o mercado com mais de 80% dos ativos e 90% dos dados. Acreditamos que a tecnologia mobile pode mudar o jogo e reduzir a dependência do povo nesses players”, afirma Bruno. Como concorrente indireto, ele aponta o GuiaBolso.
Maiores desafios:
“Nosso maior desafio é desenvolver um único aplicativo que ajude todas as pessoas a administrarem suas finanças pessoais.”
Faturamento:
Ainda não fatura.
Previsão de break-even:
2ª semestre de 2020.
Visão de futuro:
“Queremos ser um super app de finanças, ou seja, um aplicativo que tem tudo o que você precisa quando se fala de finanças, gestão, crédito, pagamentos, educação, score, portabilidade e mais”, diz o COO.
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