O CUCO Health tem tecnologias para acompanhar o tratamento de pacientes

Nome:
CUCO Health.

O que faz:
A startup oferece soluções tecnológicas para médicos e pacientes, como uma plataforma online, um aplicativo.

Que problema resolve:
“A verdade é que é chato e difícil gerenciar um tratamento e, por conta disso, menos de 50% dos pacientes seguem o tratamento como deveriam, segundo dados que levantamos”, diz o CPO, Gustavo Comitre. A ideia dos fundadores, portanto, é facilitar o controle desses tratamento.

O que o torna especial:
A empresa desenvolveu um aplicativo gratuito para pacientes administrarem seus horários de medicamentos e um chatbot que funciona como uma “enfermeira digital”, usando a tecnologia de inteligência artificial IBM Watson.

Modelo de negócio:
O aplicativo é gratuito para pacientes, mas os hospitais e operadoras de saúde pagam uma mensalidade para monitorar e estimular seus pacientes.

Fundação:
Julho de 2015.

Sócios:
Livia Cunha – CEO
Gustavo Comitre – CPO
Eduardo Varela – Board Member
Ubiratan Cunha – Board  Member

Perfil dos fundadores:

Livia Cunha – 24 anos, Florianópolis (SC) – formada em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina. Fez estágios na Fundação CERTI e na Result Consultoria e hoje é diretora de Comunicação da Associação Brasileira de Startups de Saúde.

Gustavo Comitre – 23 anos, Piracicaba (SP) – formado em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina. Fez estágios na Fundação CERTI, organizou Startup Weekends focados em Saúde e é colunista do site Saúde Business.

Como surgiu:
O CUCO surgiu de um projeto de TCC na Universidade Federal de Santa Catarina. Livia, que é filha de médico, conta que via a carência de ferramentas tecnológicas para ajudarem o médico o engajamento de seus pacientes nos tratamentos. Já Gustavo, paciente crônico, enxergava a dificuldade de seguir a rotina de tomar medicamentos e entender a importância de realizar um tratamento corretamente.

Estágio atual:
Atualmente a empresa opera com uma equipe de 11 pessoas e possui dois escritórios, um em Florianópolis e outro São Paulo (no CUBO). Após uma reestruturação no início de 2017, o crescimento tem sido de mais de mil usuários por semana.

Aceleração:
Já participou de aceleração no programa StartupSC, do SEBRAE/SC, e no BrazilLab.

Investimento recebido:
O investimento semente não foi divulgado.

Necessidade de investimento:
Existem planos para receber investimento, que será focado na expansão e crescimento da empresa tanto no mercado nacional quanto internacional, de acordo com os sócios.

Mercado e concorrentes:
“Com os custos de saúde aumentando de maneira assustadora no Brasil e no mundo, grandes operadoras de saúde e hospitais estão em busca de soluções que possam focar na prevenção e cuidados de saúde”, diz Livia. Para a CEO, a startup ainda não tem concorrentes diretos no setor de tecnologia. No entanto, algumas empresas tentam fazer o acompanhamento de pacientes via SMS.

Maiores desafios:
“Ter um time de tecnologia e um produto de muita qualidade. Passamos os últimos meses reformulando essa equipe e agora ela é nosso ponto forte”, diz Livia.

Faturamento:
Não informado.

Previsão de break-even:
Junho de 2017.

Visão de futuro:
“Queremos ser referência no acompanhamento e estímulo ao tratamento de pacientes crônicos. O ano de 2017 será de consolidação como principal empresa de tecnologia do setor de atenção primária em saúde e posterior expansão para outros mercados”, conta a CEO.

Onde encontrar:
Site
Contato

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