Nome:
cur.to.
O que faz:
É um serviço online de geração de links para as bios das redes sociais. Serve também como alternativa para empresas e profissionais que não têm site.
Que problema resolve:
Ajuda empresas e usuários das redes sociais a divulgarem seus produtos, serviços ou trabalhos.
O que a torna especial:
Segundo o fundador, o cur.to cria páginas personalizadas e exclusivas tanto para marcas quanto para segmentos. Um exemplo seria cur.to/draft ou cur.to/inovacao. Além disso, de acordo com o empreendedor, é uma opção mais barata em relação à concorrência.
Modelo de negócio:
Opera no modelo SaaS, com planos a partir de 8 reais mensais. Oferece também opções para agências, empresas e profissionais que desejam gerenciar múltiplas páginas na mesma conta.
Fundação:
2020.
Sócio:
Fernando Sousa — CEO e fundador
Fundador:
Fernando Sousa — 47 anos, Porto Alegre (RS) — é formado em Jornalismo pela PUCRS. Trabalhou na redação do Zero Hora e do Terra.
Como surgiu:
Fernando conta que o cur.to é fruto de um projeto pivotado. “Antes, era um agregador de redes sociais baseado em tópicos. Decidi, porém, surfar na onda dos geradores de páginas para links da bio do Instagram, TikTok e demais redes sociais, sobretudo com base no sucesso do LinkTree.”
Estágio atual:
Conta com 300 usuários.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
O sócio investiu 3 mil reais na criação do negócio.
Necessidade de investimento:
Não busca investimento, mas a empresa está aberta a parcerias para transformar o cu.to em um forte player nacional e internacional no segmento de mini páginas para links da bio.
Mercado e concorrentes:
“É um serviço de fácil replicação, com inúmeros concorrentes no Brasil e no mundo. O principal, sem dúvida, é o LinkTree”, afirma Fernando.
Maiores desafios:
“O maior desafio é escalar a solução, atingindo mais clientes.”
Faturamento:
500 reais desde o início da operação.
Previsão de break-even:
Segundo semestre de 2021.
Visão de futuro:
“O cur.to deseja ser mais do que uma alternativa ao LinkTree para links da bio de Instagram, TikTok etc. Nossa meta é ser também uma opção para profissionais e empresas que não têm site, sobretudo nesta pandemia”, diz o fundador.
Em fase pré-operacional, o banco pretende ajudar influencers e creators a monetizar melhor sua jornada. Além de contabilidade e linha de crédito, o Influencers Bank oferecerá, em um marketplace, jobs de marcas e agências contratantes.
A startup busca democratizar o acesso de microempreendedores a produtos digitais, como ebooks, vídeo aulas, planilhas pré-prontas e planners, para que eles aumentem sua presença no universo online.
Para quem quer contratar influenciadores, a startup garante segurança e praticidade neste processo. Já para os criadores de conteúdo, a principal vantagem é ampliar o leque comercial.
