Nome:
FooDivine.
O que faz:
É um aplicativo com serviço de entrega de produtos artesanais, como queijos, geleias e cervejas feitas por microempreendedores do Rio de Janeiro.
Que problema resolve:
“Hoje os cariocas, estão restritos a pedir delivery de pratos de restaurantes, sendo que esses pratos se resumem a pizza, japonês e aquelas mesmas opções. Além disso, facilitamos o acesso a produtos de nicho, como alimentação sem glúten e sem lactose, fitness e carnes premium”, diz a CEO, Luana Cazzola.
O que a torna especial:
O aplicativo permite que o usuário receba indicações dos seus amigos e as entregas não precisam ser imediatas, podendo ser agendadas para quando o consumidor quiser.
Modelo de negócio:
Os produtores não têm nenhum custo fixo para entrar na plataforma e o faturamento está baseado numa porcentagem das vendas.
Fundação:
Março 2016.
Sócios:
Luana Cazzola – CEO
Perfil dos fundadores:
Luana Cazzola – 27 anos, Rio de Janeiro (RJ) – formada em Medicina pela UFRJ. Tem residência em hospitais como Pró-cardíaco e Copa D’or, e trabalha em um curso preparatório para alunos que irão prestar a prova de residência.
Como surgiu:
Luana conta que, durante um período, trabalhava 84 horas por semana. Ela chegava em casa exausta e cheia de fome, mas evitava os aplicativos tradicionais de delivery. “O único app que existia se resumia a japonês, pizza e alguns poucos pratos, mas sempre com uma interface impessoal, sem fotos, descrições e com um frete salgado”, diz.
Estágio atual:
A empresa acabou de finalizar o processo de construção de toda a sua estrutura de tecnologia e logística em janeiro. No momento, tem 2 mil usuários cadastrados e nenhum investimento em marketing.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
Luana investiu 200 mil reais.
Necessidade de investimento:
A CEO diz que seriam necessários 500 mil reais para obtenção de um escritório, expansão para São Paulo e Florianópolis e investimento em divulgação e parcerias.
Mercado e concorrentes:
“O mercado de delivery movimentou ano passado 8 bilhões de reais no Brasil e isso se resume apenas a pratos de restaurantes. Mas ele ainda é pouco explorado. Para os produtores, o FooDivine é também uma forma de driblar o desemprego com criatividade e produtividade”, diz a fundadora. Ela não cita concorrentes diretos, porém o yumm, LocalChef e Apptite têm propostas semelhantes.
Maiores desafios:
“Tornar o app conhecido e fazer com que ele de fato seja parte do dia a dia das pessoas”, segundo Luana.
Faturamento:
Ainda não há dados de faturamento.
Previsão de break-even:
Não há.
Visão de futuro:
“Quero proporcionar momentos de prazer em torno de um alimento fresco, saboroso e que também transmite a cultura, a paixão e o magnífico de cada ingrediente. Tudo isso por meio do delivery virtual”, diz Luana.
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