Nome:
Joca.
O que faz:
O Jornal Joca é uma publicação online e impressa feita pela empresa Magia de Ler.
Que problema resolve:
De acordo com a fundadora, Stéphanie Habrich, não há conteúdo suficiente focado na formação cidadã do jovem e sua inserção na sociedade.
O que a torna especial:
O objetivo por trás da iniciativa do Joca é provocar que crianças e jovens sejam respeitados e que escolas, professores e pais discutam com eles o que acontece no Brasil e no mundo, segundo Stéphanie.
Modelo de negócio:
A empresa trabalha com modelo de assinatura do jornal (impresso e online).
Fundação:
Dezembro de 2011.
Sócios:
Stéphanie Habrich – Diretora Executiva
Perfil da fundadora:
Stéphanie Habrich – 46 anos, Alemanha – formada em Administração de Empresas pela FGV-SP com Mestrado em Public Affairs pela Columbia University (NY/EUA). Antes de fundar a Magia de Ler, concentrou sua carreira no mercado financeiro, tendo destacada atuação nos bancos PARIBAS (hoje, BNP Paribas) e Deutsche-Bank, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos.
Como surgiu:
Segundo Stéphanie, sua infância foi acompanhada por diversas revistas e jornais infantis da Europa, principalmente da França. Após anos de atuação no mercado financeiro, ela conta que percebeu uma oportunidade no Brasil, uma vez que o mercado editorial brasileiro voltado a essa faixa etária é bastante carente. Fundou assim a Magia de Ler, inicialmente com duas revistas infantis (Toca e Peteca), e em 2011 lançou o Jornal Joca.
Estágio atual:
O escritório conta com oito funcionários fixos e aproximadamente seis freelancers. A equipe é composta por jornalistas, pedagogos, designers e gestores (economistas e administradores). Hoje, o Joca possui aproximadamente 10 mil assinantes de todo o Brasil, e é material obrigatório em mais de 60 escolas em diversos estados.
Aceleração:
Encerrou em 2016 a aceleração pelo Instituto Quintessa.
Investimento recebido:
Não houve.
Necessidade de investimento:
Não buscam.
Mercado e concorrentes:
“O mercado é extremamente grande, mas bastante pulverizado. Isso faz com que seja necessário a atuação com centenas de escolas, por exemplo, para atingir milhares de alunos”, diz Stéphanie. Ela cita como concorrente direto o aplicativo Guten News.
Maiores desafios:
O primeiro é o de levar o Joca a cada vez mais a escolas públicas do Brasil e escalar com o modelo atual.
Faturamento:
Aproximadamente 600 mil reais.
Previsão de break-even:
Ao longo de 2017.
Visão de futuro:
“Queremos transformar a leitura de notícia e ampliar a nossa atuação para a rede pública do país, dando oportunidade a milhões de crianças, buscando a equidade em seu desenvolvimento”, diz Stéphanie.
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