Nome:
OOND.
O que faz:
É um aplicativo que oferece soluções para o modelo de trabalho híbrido, permitindo que os usuários (pessoas físicas e empresas) encontrem e reservem espaços de trabalho.
Que problema resolve:
Para os espaços ociosos ou coworkings, o OOND é um canal que otimiza a ocupação, resultando em maior rentabilidade. Já para os usuários, oferece flexibilidade através de uma gama de espaços de trabalho — com reserva rápida e pagamento seguro.
O que a torna especial:
Segundo os sócios, o que torna a startup especial é a experiência que os empreendedores acumularam como fundadores de um coworking.
Modelo de negócio:
A OOND lucra com uma taxa de intermediação de até 20% sobre as reservas.
Fundação:
Junho de 2021.
Sócios:
Diogo Luz — Cofundador
Raphael Moryta — Cofundador
Fundadores:
Diogo Luz — 33 anos, São Paulo (SP) — é formado em Arquitetura e Urbanismo pelo Mackenzie e pós-graduado em Administração pela FGV. Desde o início da sua carreira empreende, primeiro na sua área de formação e, posteriormente, com espaços de trabalho colaborativos. Fundou, em 2015, a Osmose Coworking, que atualmente conta duas unidades em São Paulo.
Raphael Moryta — 38 ano, São Paulo (SP) — é formado em Computação Gráfica Digital pela Universidade Paulista. Trabalhou na área de desenvolvimento de sistema e programação em empresas como a Leadership 21. Em 2017, assumiu a sociedade da Osmose Coworking.
Como surgiu:
Em 2018, os sócios contam que tiveram uma ideia similar ao que hoje é o OOND, mas que acabou não indo para frente. “Em maio de 2020, desesperados com a pandemia e sem muitas certezas sobre o futuro, retomamos a ideia. Mas, dessa vez, apostando no modelo híbrido de trabalho”, diz Diogo. “A ideia surgiu com base nos dados do nosso próprio coworking e também observando a movimentação noticiada da época”, complementa.
Estágio atual:
O OOND tem uma sede em São Paulo, na Berrini (Zona Sul) e já conta com aproximadamente 3 mil usuários cadastrados e 350 espaços de trabalho espalhados em 17 estados brasileiros.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
300 mil reais dos próprios sócios.
Necessidade de investimento:
Os sócios querem captar cerca de 500 mil dólares para focar na captação de clientes B2B.
Mercado e concorrentes:
“Observamos que o modelo híbrido de trabalho veio para ficar. O nosso mercado mais que triplicou no início de 2022, de 3,5 milhões de pessoas trabalhando de forma remota em 2019 para 9 milhões em 2022. Ao mesmo tempo, existe grande oportunidade em conectar pessoas a espaços ociosos, pois a taxa de vacância de escritórios continua muito alta. Então, vemos a possibilidade de resolver estas duas pontas como um negócio sustentável e rentável”, afirma Diogo. Ele cita como concorrente o BeerOrCoffee.
Maiores desafios:
“Entendemos que o cenário atual de retomada é a nossa maior oportunidade. O desafio, portanto, é conseguir oferecer um serviço inovador para um público que ainda está tentando compreender como será o retorno ao trabalho.”
Faturamento:
22 mil (em março).
Previsão de break-even:
Julho de 2023.
Visão de futuro:
“Queremos ser top of mind para pessoas e empresas que buscam o espaço mais produtivo possível, seja para trabalhar algumas horas ou alguns dias. Quanto à tecnologia, a que estamos usando no Brasil serve para México, Portugal, Estados Unidos, portanto, a solução é muito escalável em oferta de espaços e usuários”, conta Diogo.
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