Nome:
Opinaê.
O que faz:
É um aplicativo de pesquisa de opinião que ajuda empresas, como hotéis, clínicas e laboratórios, a monitorar o nível de satisfação dos clientes nos pontos de venda (PDV), usando tablets, totens ou celulares.
Que problema resolve:
Para as empresas contratantes, facilita a tomada de decisões, já para seus clientes, traz experiências mais satisfatórias.
O que a torna especial:
Segundo o fundador, a empresa pode criar e personalizar suas pesquisas em poucos minutos e o sistema funciona offline.
Modelo de negócio:
O app opera no modelo SaaS, com valores a partir de 765 reais no plano anual ou 225 reais no plano trimestral.
Fundação:
Novembro de 2017.
Sócio:
Paulo Ingrevallo — Fundador e gerente de projetos
Perfil dos fundadores:
Paulo Ingrevallo — 48 anos, São Paulo (SP) — é formado em Publicidade e Propaganda pela Universidade São Judas Tadeu, com pós-graduação em Marketing pela mesma instituição e em Project Management pelo Centennial College (Canadá). Tem passagens por empresas como AGF, ABN AMRO e Suprisul.
Como surgiu:
Paulo conta que, em 2015, começou a desenvolver um projeto de aplicativo para pesquisa de satisfação de clientes para atender a demanda específica de uma empresa. Mais tarde, ele diz que essa ideia evoluiu para o desenvolvimento de um solução que pudesse ser escalável e atender outros negócios. O app foi lançado em versão beta em novembro de 2017. E em março de 2018, foi disponibilizada a versão oficial para Android.
Estágio atual:
A startup conta com 50 empresas clientes e já realizou 300 pesquisas diferentes. Ainda de acordo com o fundador, 40 mil pessoas já responderam pesquisas pelo app.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
O fundador investiu 50 mil reais de recursos próprios na empresa.
Necessidade de investimento:
O empreendedor pretende captar 150 mil reais no 2º semestre de 2019 para contratação de mais desenvolvedores.
Mercado e concorrentes:
“O mercado é promissor para startups com soluções para empresas que buscam melhorar a qualidade de seus serviços. Isso envolve não somente a parte de pesquisa, mas todo o processo de interação do cliente com a empresa e seus produtos”, fala Paulo. Ele aponta como concorrentes indiretos o Google Forms, o Survey Monkey, além do desenvolvimento in house nas empresas.
Maiores desafios:
“Achar um equilíbrio entre as ideias e demandas para nossos features e as nossas limitações de recursos tecnológicos”, conta o fundador.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Foi atingido em setembro de 2018.
Visão de futuro:
“Queremos ter operação mundial. Por ser um aplicativo que pode ser instalado em qualquer dispositivo Android, a nossa meta é, em 2020, ter versões em inglês e espanhol, focando nos Estados Unidos, no Canadá e na América Latina”, diz Paulo.
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