Nome:
Pet Perfeito.
O que faz:
É uma rede social para apaixonados por cães e gatos.
Que problema resolve:
O app foca em três questões principais: apoiar a adoção consciente, aproximando o usuário de ONGs/doadores; ser um centralizador de alertas de pets perdidos/encontrados baseados em geolocalização; e ser um ponto de encontro para comunidade pet.
O que a torna especial:
Segundo os fundadores, o Pet Perfeito aproxima pessoas que pretendem adotar um animal, possibilitando a busca por características específicas como cor e porte, além de combater o excesso de “devolução” de pets após a adoção por famílias que não se adaptaram ao bichinho.
Modelo de negócio:
A plataforma é gratuita, mas a partir de junho deste ano deve começar cobrar uma taxa por intermediação de serviços como dog walker, hotelzinho, pet shop, veterinário e adestrador.
Fundação:
Dezembro de 2018.
Sócios:
Alexandre Rocha — Cofundador
Gabriel Soares — Cofundador
Perfil dos fundadores:
Alexandre Rocha — 38 anos, São Paulo (SP) — é formado em Sistemas de Informação pela FIAP e pós-graduado em Gestão de Negócios pela FIA. Fundou a Mydzn.com e trabalhou em empresas como Banco Votorantim, Banco Santander e Promon Engenharia.
Gabriel Soares — 23 anos, São Paulo (SP) — é formado em Ciência da Computação pela UNIP. Trabalhou no Banco Votorantim.
Como surgiu:
Os sócios contam que sempre tiveram uma ligação pessoal com a causa pet e os problemas de seu ecossistema e decidiram criar um app que facilitasse as adoções.
Estágio atual:
O Pet Perfeito começou a operar em beta no final de 2018 para estabilizar o aplicativo e sentir a repercussão espontânea. Atualmente, possui 2 mil usuários e 400 pets cadastrados, sendo que 37 animais já foram adotados pela plataforma.
Aceleração:
Está em busca de aceleração.
Investimento recebido:
Os sócios investiram 290 mil reais de recursos próprios para o desenvolvimento do aplicativo, criação da marca e divulgação.
Necessidade de investimento:
Querem captar 700 mil reais para um roadmap de um ano do projeto.
Mercado e concorrentes:
“O mercado pet no Brasil vem crescendo aproximadamente 7% ao ano, nos últimos três anos na contramão da crise. Um estudo de 2017, feito pela USP, aponta que em 44% dos lares brasileiros há pelo menos um cãozinho e em 17%, um gato. Já são mais de 52 milhões de cães nos lares brasileiros, segundo dados do IBGE. Os números ultrapassam as 44 milhões de crianças de 0 a 14 anos no país. Não por acaso, o Brasil é o terceiro maior mercado pet no mundo, atrás somente do Reino Unido e dos EUA”, conta Alexandre. Ele aponta como concorrentes diretos a Dog Hero, o Pet Anjo, o Pet Ideal e o Petlove. Como concorrentes indiretos, os grandes varejistas como Petz e Cobasi.
Maiores desafios:
De acordo com Alexandre, transformar a rede social em um marketplace.
Faturamento:
Ainda não fatura.
Previsão de break-even:
Maio de 2020.
Visão de futuro:
Segundo o CEO, expandir a rede, possibilitando assim que se torne cada dia mais fácil um pet perdido ser encontrado por sua família ou uma adoção ser realizada com sucesso.
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Os planos de saúde da startup operam por reembolso, permitindo aos tutores escolherem clínicas veterinárias em qualquer lugar do país, não só para consultas e exames, mas para acupuntura, atendimento odontológico, hotelzinho, banho e tosa.