Nome:
PickMeApp.
O que faz:
É um aplicativo de transporte gratuito e compartilhado que pode ser usado por clientes dos estabelecimentos registrados na plataforma. Os estabelecimentos pagam para trazer e levar o usuário para casa com o propósito de aumentar o fluxo do local.
Que problema resolve:
Para os usuários, elimina o custo de deslocamento para os bares. Para os estabelecimentos, dá acesso a dados que podem ser valiosos do ponto de vista de marketing, fidelidade e promoções.
O que a torna especial:
Segundo os fundadores, além de servir como uma plataforma de publicidade para os estabelecimentos, o PickmeApp fornece dados de comportamento dos usuários, como localização, horário de deslocamento, gênero, idade e consumo.
Modelo de negócio:
A startup cobra dos estabelecimentos por pessoa transportada.
Fundação:
Março de 2016.
Sócio:
Romulo Carvalho — CEO
Gustavo Azevedo — CFO
Rodrigo Ribeiro — CTO
Silvio de Castro — CCO
Perfil dos fundadores:
Romulo Carvalho — 24 anos, Belo Horizonte (MG) — é formado em Direito pela Faculdade Milton Campos. Trabalhou com fusões e aquisições de startups em escritórios como Azevedo Sette Advogados e Souza Cescon.
Gustavo Azevedo — 28 anos, Belo Horizonte (MG) — é formado em Administração na PUC-MG e Engenharia de Produção e Civil pela Universidade FUMEC. Trabalhou com gestão de projetos voltados para o ramo de construção civil na LCA Engenharia e XPLAN Gerenciamento.
Rodrigo Ribeiro — 28 anos, Belo Horizonte (MG) — é formado em Ciências da Computação pela Universidade Federal de Minas Gerais. Fundou a rádio online iRadio e trabalhou na Localiza Rent a Car.
Silvio de Castro — 28 anos, Januária (MG) — é formado em Administração pela PUC-MG. Trabalhou no Bradesco e é proprietário de uma corretora de seguros.
Como surgiu:
A ideia surgiu quando os sócios perceberam que não havia uma solução alternativa de transporte para quem sai à noite com mais frequência e acumula uma conta cara de táxi, Uber ou similares. Em 2015, rodaram o MVP e, com a boa aceitação dos estabelecimentos da cidade, começaram a desenvolver e aprimorar o programa.
Estágio atual:
O app funciona apenas em Belo Horizonte, tem cerca de 30 mil downloads e 40 estabelecimentos cadastrados como clientes.
Aceleração:
O PickMeApp foi finalista da InoVatia Brasil. Também participou do 100 Open Startups.
Investimento recebido:
Os sócios investiram 150 mil reais e também firmaram uma parceria de investimento com o Grupo JChelby.
Necessidade de investimento:
Os fundadores pretendem fazer uma rodada de investimento em breve, mas ainda não fecharam o valor. O plano é captar para melhorar o sistema e expandir para outras capitais.
Mercado e concorrentes:
“O mercado de entretenimento movimenta mais de 200 bilhões de reais anualmente e 13,5% disso representa somente o que é gasto com transporte”, diz Gustavo. Ele aponta como concorrentes indiretos Uber, Cabify e táxis.
Maiores desafios:
“Um app disruptivo como o nosso tem muitas dificuldades na parte de credibilidade e confiança dos usuários e motoristas. Por isso, temos que investir muito em benefícios e bônus para motoristas ingressarem na plataforma, assim como marketing para usuários baixarem o app”, diz o CFO da startup.
Faturamento:
Entre 4 mil e 6 mil reais mensais.
Previsão de break-even:
Novembro de 2018.
Visão de futuro:
“Queremos ser uma ferramenta completa de marketing direcionado não somente para estabelecimentos, mas também marcas que queiram impactar seus clientes e entender seus hábitos de consumo”, afirma Gustavo.
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A startup instala, em estabelecimentos da capital paulista, casinhas inteligentes e monitoradas por um aplicativo para que os pets aguardem em segurança enquanto os tutores fazem compras.