“Quando abrimos um álbum de fotos de uma festa de aniversário, revivemos o momento. Aquele registro é fundamental para complementar o que a memória deixou passar, para ver aquela criança que cresceu, o familiar que não está mais… O registro é muito importante para manter a história viva em detalhes. É isso que estamos fazendo na C&A com um plano de comunicação que vai escrever nossa história e o que estamos construindo para nós e para os que chegarem”, conta Selda Klein, head de Pessoas e Cultura.
Na empresa há dez anos, a executiva conta que vivenciou mudanças relevantes com a marca, mas que o movimento de agora, o chamado C&A Fashion Tech, é uma das transformações mais profundas já realizadas e que abraça todas as áreas.
Por isso, a C&A investiu em um projeto de comunicação que envolve absolutamente todos os funcionários, contando a eles cada passo dessa nova jornada e registrando esses momentos, para que eles se reconheçam nos avanços, sintam-se parte do movimento e estejam presentes na recordação que ficará para o futuro.
Em outubro de 2019, a C&A abriu o capital de sua operação local, decidiu mudar de rota e se debruçou sobre um novo plano de criação de valor. Porém, com a chegada da pandemia, a varejista se viu obrigada a rever e reforçar algumas das alavancas desse projeto, investindo fortemente para acompanhar as mudanças globais.
Foi aí que seu movimento de transformação ficou ainda mais claro em direção ao C&A Fashion Tech. A operação é ambiciosa e o plano é estruturado em quatro alavancas: Digital, Supply Chain, Expansão e Crédito.
No cenário de lojas fechadas por conta do isolamento, a C&A acelerou as iniciativas em relação ao digital, seguindo na direção de empresa tech, data driven e que aplica a tecnologia em todas as suas áreas. No campo do Supply, a cadeia de suprimentos, os investimentos puderam ser vistos nos Centros de Distribuição robotizados, nos novos softwares de gestão, nas entregas omnicanal e por aí vai.
Cumprindo a meta, a alavanca de expansão entregou 26 lojas e explorou novas localidades – o objetivo é inaugurar outras 35 no ano que vem. Amarrando tudo, vem uma grande novidade em Crédito: o C&A Pay, um cartão digital que pode ser contratado em 4 minutos, já que a varejista tem o domínio do crédito. Ou seja, é possível aprovar muito mais e conquistar ainda mais clientes.
Tudo isso, claro, alinhado às necessidades da cliente, que está cada vez mais exigente e engajada. Não tem segredo: é preciso se conectar com ela, entender as demandas e responder com velocidade. É exatamente o que o C&A Fashion Tech está fazendo.
“É uma evolução ímpar, da qual muito nos orgulhamos.”
“As pessoas precisam de clareza. Por isso formatamos uma comunicação pensada para que todos os times estejam na mesma página, envolvidos. E mudamos o jeito de contar, apostamos em uma narrativa envolvente que, mais do que comunicar, ficará registrada”, explica Selda.
Para tanto, a C&A fechou uma parceria com a The Factory, empresa especializada em Storytelling e StorySelling, que publica o Projeto Draft, o Future Health e o mais recente Hub de conteúdo voltado ao mercado ESG, o NetZero. A agência vem trabalhando um planejamento editorial completo para a C&A e ainda oferece suporte para a comunicação interna.
A estratégia criada pela The Factory para que todos estejam a par do movimento Fashion Tech foi a produção de conteúdos mensais em forma de Infográficos, Reportagens e Entrevistas com executivos que apresentam os projetos realizados de forma didática e envolvente.
As narrativas produzidas pela agência são publicadas internamente nas redes corporativas e ficam compiladas em uma biblioteca digital. E para reforçar o envolvimento, toda sexta-feira a The Factory dispara uma Newsletter via Comunicação Interna que convida os funcionários a acessarem os principais conteúdos da semana.
Os números que mensuram o engajamento confirmam que a comunicação está no caminho certo.
“Dessa forma, todo mundo sabe o que entregamos. E, ainda assim, estamos fechando 2021 com a produção de um Yearbook, um livro que deixa nosso trabalho visível, que compila todos os projetos e registra os esforços e conquistas”, aponta Selda.
O resultado desse trabalho é uma comunicação assertiva que chega a todos os times – do centro de distribuição, da frente de caixa, do escritório ao alto executivo – colocando todos a par da transformação do Fashion Tech e, mais do que isso, dando a certeza de que ela só é possível graças aos esforços de cada um.
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A agência The Factory, que publica o Projeto Draft, Future Health e NetZero, é remote first desde 2014. Saiba por que a empresa optou por esse modelo desde o primeiro dia de trabalho e quais vantagens ele trouxe para a equipe.
Saiba como o Workshop Editorial, já realizado em empresas como Papirus e Special Dog, ajuda companhias a aprimorar sua estratégia de comunicação e cria um guia para nortear a produção de conteúdo.