Nome:
PurpleCats.
O que faz:
É o primeiro banco digital do Brasil que permite realizar investimentos e fazer compras com criptomoedas sem a necessidade de conversão.
Que problema resolve:
Resolve problemas relacionados à dificuldade de lidar com exchanges de criptomoedas. Busca ainda transformar o mercado financeiro, popularizar, desburocratizar e levar conhecimento à população sobre o universo das criptomoedas.
O que a torna especial:
Segundo o fundador, a fintech disponibiliza o Cobby, uma conta digital multimoedas que permite ao usuário utilizar suas criptos como se fossem reais e decide quanto, quando e onde utilizar ou investir. O app ainda conta com um sistema de segurança de chave bipartida que faz com que seu dispositivo seja peça fundamental para realizar qualquer transação em sua conta.
Modelo de negócio:
Lucra com taxas transacionais, as mesmas existentes nas exchanges, e com repasses efetuados pelos parceiros.
Fundação:
Abril de 2022.
Sócio:
Pedro Henrique de Lima — fundador e CEO
Fundador:
Pedro Henrique de Lima — 32 anos, Suzano (SP) — é formado em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pela Universidade de Mogi das Cruzes, com pós-graduação em Arquitetura de Software, Cibersegurança e Ciência de Dados pela PUC-PR. Atuou em empresas como Movida, Universidade Brás Cubas, Laureate Digital, da rede Ânima, e Rede Netpark.
Como surgiu:
O projeto nasceu com a intenção de seguir o hype dos jogos NFTs, porém Pedro afirma que entendeu que isso não resolveria um problema de fato e decidiu focar em uma conta digital multimoedas.
Estágio atual:
O app da PurpleCats começou a operar no dia 1º de setembro e oferece mais de 100 criptoativos para investir ou usar no dia a dia através de compras em estabelecimentos, via cartão, e com taxa de uso podendo chegar próxima à zero, dependendo do nível da conta do usuário. O time da startup é composto por dez pessoas, todas trabalhando de forma remota.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
A fintech recebeu investimento-anjo da Garlic Investimentos no valor de 150 mil reais, o que impulsionou a formação do time e o desenvolvimento do MVP em três meses.
Necessidade de investimento:
A PurpleCats está aberta à captação anjo intermediária de aproximadamente 350 mil reais. “Nosso plano é abrir uma captação de cerca de 3 milhões de reais até o final do ano quando tivermos dados validados para apresentar”, afirma o fundador.
Mercado e concorrentes:
“O mercado está começando a pender bastante para o mundo das criptomoedas e isso está aumentando muito as buscas das empresas para ofertar soluções; e das pessoas querendo se envolver cada vez mais com esse ecossistema. Isso nos ajuda, justamente por estarmos criando uma porta de acesso que vai simplificar o processo. Nossos maiores concorrentes são as exchanges, a citar aqui no Brasil o Mercado Bitcoin, pois esse retém um grande número de usuários, fora os bancos e outras fintechs como Nubank, PicPay e outras mais antigas que começam a oferecer compra e venda de criptomoedas”, diz Pedro.
Maiores desafios:
“Nosso maior desafio é lidar com o tempo. Não podemos lançar algumas partes do projeto tarde demais, pois ficaremos para trás em relação às demais fintechs, mas também não podemos abrir tudo o que estamos construindo, por conta do caixa limitado.”
Faturamento:
“Ainda não faturamos. Mas temos uma projeção de chegar a um faturamento bem próximo do valor que buscamos de investimento nos próximos 12 meses”, conta o fundador.
Previsão de break-even:
“Acredito que se conseguirmos uma base de usuários próxima a 1,5 milhão nos próximos 24 meses, atingiremos nosso break-even.”
Visão de futuro:
“Queremos estar presentes não só no dia a dia dos investidores de cripto, mas também à disposição das pessoas não bancarizadas. Acredito que a PurpleCats pode oferecer produtos dentro e fora do país, colocando o Brasil em posição de destaque quando o assunto for criptoeconomia.”
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