O SOSPS é um app que monitora o tempo de espera em prontos-socorros

Nome:
SOSPS.

O que faz:
O aplicativo monitora o tempo de espera em serviços de prontos-socorros.

Que problema resolve:
O objetivo, segundo os criadores da ferramenta, é ajudar os usuários que não se encontram em casos de urgência, emergência ou risco de vida – mas que precisam de atendimento em um prontos-socorro e podem escolher o melhor hospital para não encontrarem filas, superlotação e longas esperas.

O que o torna especial:
O aplicativo é atualizado várias vezes ao dia e cruza informações de trânsito e deslocamento, possibilitando a comparação entre hospitais mais próximos ou mais distantes do usuário.

Modelo de negócio:
Para o usuário, o app é gratuito. O faturamento virá de funcionalidades exclusivas para hospitais cadastrados, no modelo de software como serviço.

Fundação:
Abril de 2016.

Sócios:
Rafael Urbach – Cofundador
Eduardo Abramovici – Cofundador
Claudio Marote Junior – Cofundador

Perfil dos fundadores:

Rafael Urbach – 36 anos, São Paulo (SP) – formado em Publicidade e Propaganda no Mackenzie. Atuou durante 15 anos em cargos de liderança no planejamento estratégico e criação de agências de propaganda e serviços de marketing. Nos últimos cinco anos, liderou o planejamento estratégico da conta full service do Grupo Cobram. Também é fundador da Mundos dos Exames.

Eduardo Abramovici – 35 anos, São Paulo (SP) – formado em Administração de Empresas na FEA-USP. Tem experiência de 13 anos em áreas financeiras, de marketing e operação em grandes empresas e agências de propaganda e serviços de marketing.

Claudio Marote Junior – 49 anos, São Paulo (SP) – formado em Economia pela PUC-SP. Tem mais de 25 anos de carreira em áreas financeiras, fusões, aquisições e gestão executiva em grandes empresas, muitas na área da saúde, como clínicas, laboratórios de grande porte e operadoras de saúde.

Como surgiu:
Os sócios contam que a ideia surgiu da experiência própria de cada um no atendimento em prontos-socorros. “A incerteza do tempo de atendimento e a longa espera podem ser incômodas, especialmente se estivermos acompanhados de crianças pequenas. Isso ainda contribui para a construção de uma imagem negativa do hospital”, diz o cofundador Rafael Urbach.

Estágio atual:
A primeira versão (beta) foi lançada no final de 2016 para um grupo fechado de usuários e agora o SOSPS inicia seus primeiros esforços de comunicação. A empresa está sediada em São Paulo, na região do Brooklin. No momento, o serviço monitora as especialidades Clínico Adulto e Clínico Infantil (Pediatria) em mais de 40 hospitais privados na praça modelo (São Paulo capital e Grande São Paulo).

Aceleração:
Não houve.

Investimento recebido:
A plataforma contou com investimento próprio dos sócios e um aporte de investimento-anjo de valor não declarado.

Necessidade de investimento:
O SOSPS está em fase de tração e conversas com novos investidores anjo e VCs. O valor ainda não foi definido.

Mercado e concorrentes:
“Ainda não temos concorrentes diretos. Mas, no momento da adição de novos features e monetização do aplicativo, podemos perceber outros players como concorrentes”, diz Rafael. Outros aplicativos como o Quickmed e Aga Emergência já se propuseram a olhar para o problema da demora em prontos-socorros, mas recebiam informações a partir dos próprios usuários, de maneira colaborativa.

Maiores desafios:
Segundo os sócios, o desafio é “chegar rapidamente aos usuários que já sentiram os problemas de espera de prontos-socorros”.

Faturamento:
Ainda não fatura.

Previsão de break even:
Ao longo de 2018.

Visão de futuro:
“Queremos aproximar usuários a hospitais genuinamente preocupados em oferecer melhores serviços e diminuir o fenômeno da superlotação”, diz Rafael.

Onde encontrar:
Site
Contato

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