Nome:
Talkative.
O que faz:
Desenvolve soluções tecnológicas que gerem conversão e engajamento de comunidades nas redes sociais para pequenas e grandes empresas, causas, celebridades e políticos.
Que problema resolve:
Para os contratantes é uma forma de recuperar engajamento, alcance e relevância.
O que a torna especial:
Segundo os sócios, a startup entrega aos seus clientes conteúdos personalizados sem interferência de algoritmos e estimula a audiência a agir como mídia por meio da gamificação.
Modelo de negócio:
O Talkative lucra com licenças anuais a partir de 100 reais por cada 100 usuários da comunidade.
Fundação:
Junho de 2017.
Sócios:
Eden Wiedemann — CEO
Jackson Fullen — CBO
Alexandre Sallouti — CFO
Sérgio Rappaport — Investidor
Roberto Grosman — Investidor
Julio Zaguini — Investidor
Perfil dos fundadores:
Eden Wiedemann — 42 anos, Recife (PE) — é formado em Publicidade pela Universidade Federal de Pernambuco. Trabalhou na F.biz.
Jackson Fullen — 57 anos, São Caetano do Sul (SP) — é formado em Educação Física pelas Faculdades Integradas de Santo André. Tem passagens como diretor comercial no Estadão, Folha de S. Paulo, Edemol e Gazeta Mercantil. Foi sócio da SixPix, responsável pelo YouPIX.
Como surgiu:
Quando ainda trabalhava na F.biz, em 2011, Eden diz que percebeu um movimento peculiar das marcas abandonarem seus canais proprietários e migarem todos seus esforços de comunicação digital para o Facebook. Para ele, isso não fazia sentido, a médio prazo. Por isso, conta que buscou provar que o maior ativo de uma marca dentro do ambiente digital não era o impacto produzido por mídia, mas sim o poder por trás de um consumidor satisfeito. Ele afirma que descobriu que um post feito por um usuário sobre um produto chegava a gerar 3,8 vezes mais conversões do que as mídias aplicadas por uma empresa na rede social ou em seu canal proprietário. Após conseguir provar essa tese, fundou, junto aos sócios, o Talkative.
Estágio atual:
A startup está sediada no Porto Digital, em Recife, e no Habitat do Bradesco, em São Paulo. Conta com 14 funcionários e 48 clientes.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
Os sócios levantaram 1,5 milhão de reais com um grupo de investidores-anjos.
Necessidade de investimento:
Buscam captar cerca de 5 milhões de reais para ampliar o mercado em outros países e lançar novos produtos.
Mercado e concorrentes:
“Além dos constantes problemas com coleta irregular de dados, fake news, aumentos do volume e do preço de mídia, já se nota uma tendência de mudança de cultura por parte de marcas e audiência. As comunidades menores começam a ser valorizadas, a experiência pessoal ganha destaque, a relação de relevância e credibilidade entre consumidores tende a se fortalecer”, diz Eden. Ele afirma que a empresa não possui concorrentes.
Maiores desafios:
“O maior desafio ainda é o de evangelização, enquanto acompanhamos as necessidades do mercado e ampliamos as entregas da plataforma”, afirma o CEO
Faturamento:
280 mil reais (em abril).
Previsão de break-even:
Final de 2018.
Visão de futuro:
“Ampliar o número de produtos relacionados a nossa tecnologia, globalizar a plataforma e modificar o modelo de negócios para um versão similar, mas com potencial de ganho e de tração superior”, conta Eden.
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