Nome:
Winn.
O que faz:
É um aplicativo que permite a qualquer empresa criar um programa de fidelidade por cashback baseado no consumo de seus produtos e estabelecimentos.
Que problema resolve:
Ajuda marcas a se comunicarem diretamente com os seus clientes e obter acesso a informações estratégicas, seguindo as regras da LGPD. Do lado do usuário, possibilita que ele resgate parte do dinheiro gasto e seja bonificado ao comprar itens propostos nas ofertas, respondendo perguntas ou compartilhando posts das marcas nas redes sociais.
O que a torna especial:
De acordo com os sócios, o Winn tem uma instituição de pagamento própria, permitindo que o dinheiro esteja disponível automaticamente na conta do usuário, sem que ele precise acumular um valor determinado ou ainda que seja utilizado em um estabelecimento específico.
Modelo de negócio:
O Winn só cobra as empresas quando existe o sucesso na operação, ou seja, quando a transferência do valor do cashback for realizada pela marca para o usuário da plataforma .
Fundação:
Maio de 2020.
Sócios:
Ricardo Lorenzo — CEO
Claudia Toledo — COO
João Barbosa — Investidor
Márcio Martini — Investidor
Patrick Gasnier — Investidor
Fabio Cotrin — Investidor
Fundadores:
Ricardo Lorenzo — 52 anos, Uberaba (MG) — é formado em Odontologia pela UNIP e Direito pela FMU. Proprietário das marcas Easyline e Beltmedia, além de inventor e detentor de várias patentes internacionais, entre elas a de impressão digital por sublimação em cintas. Também é sócio do Clube da Entrega, Maplink e Delivery Pay.
Claudia Toledo — 57 anos, Campinas (SP) – é formada em Comunicação Social pela FAAP. Fundadora da Toledo Comunicação e da startup Frendlee, em implantação na Holanda.
Como surgiu:
Os sócios contam que a ideia surgiu da necessidade de oferecer serviços de fidelização melhores e mais baratos para as empresas.
Estágio atual:
A startup tem sede em Alphaville (SP) e conta com 16 mil usuários em São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.
Aceleração:
Não passou por programas de aceleração.
Investimento recebido:
Os sócios investiram 4 milhões de reais no negócio.
Necessidade de investimento:
“Sempre existe essa necessidade, mas estamos primeiro focados em melhorias do desenvolvimento e criação de uma base mais consistente de usuários e parceiros”, diz Ricardo.
Mercado e concorrentes:
“O mercado oferece grandes possibilidades estamos criando diversos modelos de negócio para sermos cada vez mais atraentes para as marcas nesse segmento.” Existem plataformas com propostas semelhantes como o Méliuz.
Maiores desafios:
“O maior desafio é criar o desejo das marcas em utilizar a plataforma”, fala Ricardo.
Faturamento:
“A meta é fechar o primeiro ano com 2 milhões de reais em faturamento.”
Previsão de break-even:
Em dois anos.
Visão de futuro:
“A nossa ideia é ser um grande canal de comunicação entre marcas e consumidores.”
A proptech oferece a modalidade de aluguel com opção de compra. Na prática, o inquilino tem até três anos para decidir se quer adquirir o imóvel e usar as mensalidades já quitadas como parte do pagamento.