Nome:
Pip!.
O que faz:
É uma rede social de receitas culinárias. Os usuários podem compartilhar suas anotações, fotos dos pratos e ainda acessar tudo tanto online quanto offline.
Que problema resolve:
Aos poucos, os antigos cadernos de receita foram ficando para trás. Hoje, muitas pessoas buscam novos pratos no Google. O problema é que eles não ficam organizados. A Pip quer ajudar as pessoas a organizarem suas receitas e compartilhá-las com pessoas próximas, como amigos e familiares.
O que a torna especial:
Funcionam tanto quanto um banco de dados, quanto uma rede social colaborativa. Já contam com 105 mil usuários, acabaram de lançar um aplicativo para Android e estão prestes a lançar um para iOS.
Modelo de negócios:
Venda de publicidade na plataforma.
Fundação:
Junho de 2013.
Sócios
Guido Jackson – CEO
Eduardo Klein – CMO
Sócios-fundadores:
Guido Jackson – 46 anos, Curitiba (PR) – administrador formado pela Universidade Regional de Blumenal pós-graduado em Marketing e Finanças pela UFRGS. Foi CEO da Bretzke, indústria de alimentos.
Eduardo Klein – 28 anos, Curitiba (PR) – bacharel em Marketing e em Teologia. Tem MBA Gestão estratégica de empresas e é técnico processamento de dados, eletroeletrônica e em eletrônica. Já foi diretor executivo na Experia Softwares, coordenador de Comunicação na IBB, gerente de atendimento na Topdata e analista de telecomunicações na Bardella.
Como surgiu:
A ideia inicial era fazer uma lista de compras digital. Perceberam que já havia muitas pessoas fazendo isso e observaram que não existia ninguém trabalhando com uma rede social de receitas. Então foram mudando os rumos do negócio até ele tomar a forma que tem hoje.
Necessidade de investimento:
Não estão procurando ativamente, mas estão abertos a investimento.
Aceleração:
Foram acelerados pelo programa Startup SC.
Investimento recebido:
Apenas recursos próprios.
Mercado e concorrentes:
Consideram que têm concorrentes indiretos – que vão desde os sites de receitas até o próprio caderninho. Mas não identificam nenhum com a mesma proposta de valor. “É como se fôssemos um sushi bar. A churrascaria é nosso concorrente – afinal, estamos disputando a refeição do cliente, mas de formas diferentes”, diz Guido Jackson, co-fundador da empresa.
Maiores desafios:
Escalar o negócio. A empresa quer alcançar a marca de 1 milhão de usuários até o fim do ano e, na sequência, expandir globalmente.
Faturamento:
56 mil reais em 2014.
Previsão de break-even:
Até o final do ano.
Visão de futuro:
“Queremos que, no futuro, toda cozinha do mundo utilize nossa plataforma e que, quando as pessoas pensarem em receitas, lembrem-se da Pip!”, diz Guido.
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A plataforma funciona como uma rede social que otimiza a vida de criadores de conteúdo, oferecendo ferramentas para publicar, organizar, divulgar e monetizar materiais diversos (desde fotos e vídeos até playlists de música e arquivos em PDF).
Na plataforma, o cliente da capital paulista e Grande São Paulo encontra diversas opções de cardápios e profissionais, podendo comparar e contratar a melhor opção para o seu evento.