Nome:
Podcast Company.
O que faz:
A startup conecta, por uma plataforma web, empresas anunciantes com produtores de podcasts.
Que problema resolve:
De acordo com o sócio João Cristofolini, o objetivo da empresa é ajudar podcasters a profissionalizarem seus trabalhos e monetizá-los. Para isso, eles criam diversos formatos de anúncios, de jingles a participações da empresa nos programas.
O que a torna especial:
A plataforma, que usa inteligência artificial, seleciona e divulga os anúncios para o perfil exato de audiência e público dos podcasts.
Modelo de negócio:
A empresa fica com 20% do valor investido nos anúncios.
Fundação:
Maio de 2016.
Sócios:
Ismael Ricardo Costa – Tecnologia
Fernando Volkmann – Administrativo e Operação
João Cristofolini – Comercial e Marketing
Perfil dos fundadores:
Ismael Ricardo Costa – 27 anos, Blumenau (SC) – formado em Sistemas da Informação pela FURB. É desenvolvedor web e mobile, foi sócio da ConnectMoves e Oppio Aplicativos.
Fernando Volkmann – 25 anos, Blumenau (SC) – formado em Sistemas da Informação pela Universidade Regional de Blumenau. Já trabalhou em empresas de tecnologia como SAP e T-Systems e é sócio da Das Bier Balneário Camboriú.
João Cristofolini – 26 anos, Blumenau (SC) – formado em Tecnologia e Marketing pela FURB. É empreendedor serial e já desenvolveu mais de sete negócios, de rede de franquia a startups. Fundou o Mais Educa, o MBA Empreendedor, Pegaki e ConnectMoves. Também é palestrante e autor do livro O que a escola não nos ensina.
Como surgiu:
“Como produtor de podcast, sei da dificuldade de monetizar esse trabalho”, diz João, que produz o ResumoCast, onde falar sobre livros para empreendedores. A partir da sua experiência, ele se uniu a Ismael e Fernando para desenvolver a solução.
Estágio atual:
A startup tem parceria firmada com grandes players anunciantes, agências e podcasts.
Aceleração:
Estão analisando propostas de mentoria e aceleração.
Investimento recebido:
O capital veio dos próprios sócios. O valor não foi informado.
Necessidade de investimento:
A partir de 2017, os sócios pretendem buscar investimento. Ainda não há valor definido.
Mercado e concorrentes:
“A previsão de crescimento de podcasts e ouvintes no Brasil é de mais de 30% neste ano. Ainda é uma mídia nova por aqui, mas se depender da referência do mercado americano, as perspectivas são bastante positivas”, diz João. Nos Estados Unidos, a startup Midroll faz um trabalho similar.
Maiores desafios:
Segundo os sócios, é “fazer o podcast sair de uma mídia de nicho e se tornar uma mídia de massa, de forma profissional”.
Faturamento:
Ainda não fatura.
Previsão de break-even:
Dezembro de 2016.
Visão de futuro
“Queremos ser o boo-box dos podcasts, com atuação global e ultrapassando a Midroll em volume de negócios”.
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