Nome:
Pet in Time.
O que faz:
É um aplicativo que conecta tutores a todo ecossistema pet, como pet shops, banho e tosa, adestramento, dogwalkers, petsitters, hotéis, day care, estabelecimentos petfriendly e veterinários, disponibilizando descontos nos horários de baixa ocupação.
Que problema resolve:
Resolve a questão do preenchimento dos horários ociosos nos estabelecimentos e profissionais pet, mitigando os custos fixos e variáveis. Para o tutor, é uma plataforma para contratar serviços e comprar produtos pagando até 50% do preço. Os estabelecimentos e profissionais pet concedem descontos em serviços e produtos na plataforma, basta o cliente efetuar a compra do voucher dentro das opções disponíveis. No B2B (Pet in Time Empresarial), a empresa contratante oferece o benefício aos seus colaboradores, ajudando os funcionários a economizarem nas despesas mensais.
O que a torna especial:
Segundo os cofundadores, o Pet in Time é um aplicativo de fácil usabilidade, que opera como uma plataforma “pet advisor”, na qual os tutores buscam por estabelecimentos e profissionais pet com excelentes avaliações. Além disso, o app possibilita um incremento do ticket médio de vendas para estabelecimentos e profissionais da área pet.
Modelo de negócio:
Venda de voucher, contratos B2B de cuponagem com estabelecimentos pet, modelo de recorrência, contratos Pet in Time Empresarial, imagem do sócio Paulo Vilhena com grandes players, modelo assinatura (em desenvolvimento).
Fundação:
Junho de 2020.
Sócios:
Rodrigo Antonio Marzagão — CEO e cofundador
Leandro Magenta— CFO e cofundador
André Alves — COO e cofundador
Paulo Eduardo Vilhena de Moraes — Advisor e cofundador
Caio Magenta — CMO
Fundadores:
Rodrigo Antonio Marzagão — 45 anos, Santos (SP) — é formado em Administração de Empresas e pós-graduado em Gestão Estratégica Empresarial com ênfase em gestão de pessoas pela UNISANTOS. Trabalhou por 18 anos no mercado financeiro e instituições como Unibanco e Itaú BBA. É investidor-anjo em startups.
Leandro Magenta — 43 anos, Santos (SP) — é formado em Engenharia Civil pela Unesp e pós-graduado em Gestão Estratégica Empresarial com ênfase em Gestão de Pessoas pela UNISANTOS. Atuou na área da construção civil, gestão empresarial e como investidor-anjo em startups.
André Alves — 43 anos, Santos (SP) — é formado em Engenharia Civil pela Unesp, pós graduado em Administração de Empresas pela FGV e está se formando em Gerenciamento de Projetos pela Fundação Vanzolini. Atuou como gestor de operações e vendas em empresas nacionais e internacionais como Mills, Thyssenkrupp, Kaefer, Tuper e Orguel. É multifranqueado da rede DrogaVET.
Paulo Eduardo Vilhena de Moraes — 43 anos, Santos (SP) — ator e apresentador, desde 1998, quando estreou nas primeiras novelas e atua até hoje à frente de vários projetos para televisão, teatro e plataformas de streaming. É investidor-anjo em startups.
Como surgiu:
Rodrigo conta que ele e os sócios já investiam em startups como anjos e decidiram criar o próprio negócio em um nicho que consideravam promissor. “Fizemos um estudo de mercado com uma equipe na rua e, quando tivemos o resultado, ‘desenhamos’ o aplicativo. Após a finalização do app e plataforma backoffice, fizemos o MVP na Baixada Santista. Agora estamos em uma rodada de captação via crowndfunding com a FCJ Invest para acelerar o processo de expansão”, afirma.
Estágio atual:
A startup tem escritório em Santos e conta com cerca de 30 mil usuários.
Aceleração:
Busca aceleração.
Investimento recebido:
Os sócios investiram 200 mil reais para começar o negócio.
Necessidade de investimento:
A startup está com uma rodada aberta via crowndfunding com a FCJ Invest no valor de 275 mil reais.
Mercado e concorrentes:
“É um mercado em que 85% do B2B é varejo, ou seja, mercado desorganizado e carente de tecnologia. Aqui temos um ‘oceano azul’ em oportunidades e sem nenhum concorrente fazendo o que a gente faz”, afirma Rodrigo.
Maiores desafios:
“Investimento para a expansão nacional e captação de usuários no B2C. Porém, com o Pet in Time Empresarial, conseguimos alavancar essa captação de usuário ativo com redução do CAC”, diz o CEO.
Faturamento:
O início da expansão da empresa ocorreu em agosto de 2022, com foco em trocar faturamento para captar base de usuários. A Pet in Time fechou contratos B2B com carência e distribuição de vouchers free em campanhas personalizadas. Desta forma, de agosto a dezembro de 2022, faturou 21 mil reais.
Previsão de break-even:
Segundo semestre de 2023.
Visão de futuro:
“Ser referência no mercado pet como a plataforma mais completa do segmento e em três anos estar consolidada nas principais capitais do país e receber investimento Série A”, conta Rodrigo.
Você tem uma startup que já é mais do que um sonho, mas ainda não é uma empresa totalmente estabelecida? Escreva para a gente. Queremos conhecê-lo. E, quem sabe, publicar um perfil da sua iniciativa aqui na seção Acelerados. Esse espaço é feito para que empreendedores como você encontrem investidores. E para que gente disposta a investir em novos negócios encontrem grandes projetos como o seu.
A startup consegue prevenir e diagnosticar doenças em pets, além de sugerir dietas personalizadas e alterações no estilo de vida, com a realização de exames de microbioma, que identificam e quantificam as bactérias intestinais dos animais.
Com o uso de Internet das Coisas, a startup permite aos proprietários dos animais e veterinários acompanhar tudo o que está acontecendo na baia -- desde a temperatura do ambiente até a qualidade da água.