Nome:
Gluker.
O que faz:
É uma plataforma global que estimula o empreendedorismo e o networking ajudando fundadores de startups a encontrar cofundadores e membros de equipe no ambiente digital.
Que problema resolve:
Com uma metodologia própria (como testes, mentorias, match de perfis e autoconhecimento) auxilia fundadores a encontrar cofundadores e sócios com perfis complementares e objetivos em comum, incentivando as startups a prosperarem com o time certo.
O que a torna especial:
Segundo os sócios, a plataforma é pioneira no Brasil em relação ao tema.
Modelo de negócio:
Pretende lucrar com serviços B2B e B2C oferecendo assessment para as empresas e gerando o match de perfis entre fundadores e cofundadores.
Fundação:
Agosto de 2020.
Sócios:
Irina Bezzan — CEO e fundadora
Luciana Andrade — CHRO e fundadora
Fernando Miquelin — CSO e cofundador
José Neto Paim — CTO e cofundador
Fundadores:
Irina Bezzan — 44 anos, São Paulo (SP) — é formada em Direito pelas FMU, com MBA em Administração pela mesma instituição e MBA em Gestão de Pessoas com Ênfase em Liderança Organizacional pela FGV. Trabalhou na Agrosmart, Genter, Manpower e Unibanco.
Luciana Andrade — 34 anos, São Vicente (SP) — é formada em Psicologia pela Unisal. Trabalhou na Agrosmart e na C&A.
Como surgiu:
Os sócios contam que a ideia surgiu do desejo de ajudar pessoas a serem bem sucedidas profissionalmente com sócios que tenham habilidades complementares. O projeto, segundo eles, foi validado porque pesquisas apontam que uma das causas mortis de empresas é a falta de sinergia entre as competências técnicas, comportamentais e propósito organizacional entre os sócios.
Estágio atual:
Realizou até o momento cinco matches entre fundadores e cofundadores, além da aplicação de mais de 500 testes por mês.
Aceleração:
Foi acelerada pelo Founder Institute.
Investimento recebido:
Os sócios investiram 75 mil reais para começar o negócio.
Necessidade de investimento:
Querem abrir uma rodada de investimento com captação superior a 2 milhões de reais. A ideia é investir principalmente no ambiente de tecnologia, marketing digital, crescimento sustentável, fortalecimento dos times de produto e desenvolvimento dos desenvolvedores, inside sales e operações.
Mercado e concorrentes:
“Temos uma visão positiva sobre o mercado, principalmente depois da pandemia. Muitas pessoas estão querendo abrir um negócio, precisam de sócios, mas não sabem por onde começar ou onde buscar”, afirma Luciana. De acordo com ela, os principais concorrentes são o Crunchbase e LinkedIn.
Maiores desafios:
“Atualmente nosso maior desafio é manter a empresa apenas com bootstrapping. A plataforma já está rodando com clientes e precisamos de investimentos para sua melhoria contínua. Outro desafio é alimentar nossa base de dados. Temos uma plataforma incrível, mas por questões de orçamento ainda não podemos investir no growth hacker com maior velocidade.”
Faturamento:
40 mil reais (previsão para o fechamento de 2021).
Previsão de break-even:
Junho de 2022.
Visão de futuro:
“Queremos ser um ecossistema de fomento a startups, fornecendo tecnologia em escala global para ajudar fundadores a encontrar talentos e se conectar com membros da comunidade empreendedora.”
A startup, que começou sua operação em Jundiaí (SP), promete mais segurança para os condutores (e usuários), com o uso de tecnologia, taxas mais transparentes e maior rentabilidade.
