Para onde vão os celulares, baterias, cabos depois que os jogamos no lixo? E será que o jeito certo de descartá-los é apenas jogá-los fora? Segundo levantamento da ONU, o Brasil vem logo depois da China, EUA,Índia e Japão na geração de lixo eletrônico. Esse número mostra a importância da logística reversa e da economia circular.
Nesse cenário, a Vivo, empresa líder no seu setor, vem se destacando pela preocupação em dar um destino adequado para os resíduos eletrônicos. Prova disso é que a empresa criou um importante movimento pela economia circular junto ao consumidor, o Recicle com a Vivo.
“Por meio do programa, disponível em nossas mais de 1,7 mil lojas, já recolhemos mais de 5 milhões de itens, como cabos, fones de ouvido, pilhas e celulares e garantimos a destinação adequada de 128 toneladas de resíduos, que voltam para a cadeia produtiva sob a forma de matéria prima para produção de equipamentos como novos cabos e baterias”, conta Joanes Ribas, executiva de Sustentabilidade da Vivo.
Ou seja, os resíduos eletroeletrônicos recolhidos por meio do Recicle com a Vivo passam por um processo de logística reversa. Henrique Mendes, coordenador da área de Relações Institucionais da GM&C, explica que a logística reversa é “o caminho de volta que os eletrônicos vão fazer saindo das nossas mãos, como consumidores dos produtos e voltar para indústria que o fabricou e colocou ele no mercado passando pelo comércio e pelas empresas operadoras também que comercializam”.
Os programas de recolhimento de lixo eletrônico da Vivo e a execução de logística reversa pela GM&C fazem parte de um contexto muito mais amplo de economia circular. Neste episódio, os convidados falaram sobre o tema e abordaram as ações das empresas que visam o desenvolvimento sustentável a partir do reaproveitamento dos resíduos.
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Em seu Relato Integrado 2021, a Vivo destaca como leva a digitalização a milhões de brasileiros, aproximando pessoas, negócios e sociedade, contribuindo para a construção de um país mais conectado – sempre apoiada nos critérios ESG.