No seu holerite não vem especificado, mas você também tem direito (ou deveria ter) a um salário emocional. Ele pode até não ter valor financeiro, mas tende a pesar muito no seu bem-estar e na sua satisfação enquanto você trabalha.
Apesar do possível adiamento da vigência da atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), legislação que estabelece as diretrizes gerais de segurança e saúde no trabalho e que passou a focar também em questões de saúde mental, implementar esse benefício pode ser um ponto positivo para as empresas.
O salário emocional nada mais é do que uma bonificação referente a fatores motivacionais e emocionais, que impactam diretamente o clima organizacional (e a produtividade).
No vídeo a seguir, Andrea Ladislau, psicanalista e neuropsicóloga especialista em saúde mental, comenta o conceito. Assista:
Precisamos demolir a ideia de que as crianças são um obstáculo à carreira dos pais. Michelle Levy Terni, CEO da consultoria Filhos no Currículo, explica como e por que a licença parental unificada pode catalisar a inovação no mercado de trabalho.
A devoção à "divindade" Trabalho nos deixou doentes. Fabrício Oliveira, CEO da Vockan, explica como conseguiu implementar a semana de quatro dias em sua empresa (e por que quase toda companhia deveria fazer o mesmo).
O poder do líder nas organizações virou algo artificialmente superestimado. A consultora Patricia Cotton explica seu conceito de “CEOs encoleirados” e por que precisamos, mais do que nunca, de um novo paradigma de liderança.