Não é fácil tangibilizar produtos financeiros para um público que muitas vezes está começando a descobrir o mundo dos investimentos. Esse é um dos desafios que a Easynvest se impôs. Fundada há cinco décadas, a corretora evoluiu até se tornar uma das 250 fintechs mais promissoras do planeta, assumindo também, o papel de uma plataforma de educação financeira que abastece seus clientes com conteúdos para que eles tomem, de forma autônoma, a melhor decisão a respeito do seu dinheiro.
O canal da Easynvest no YouTube já supera 200 mil inscritos e é um dos mais acessados e de maior engajamento entre as instituições financeiras, com vídeos que elucidam dúvidas, bombam na web e se complementam aos textos publicados no blog e nas redes sociais.
“Educamos os investidores para que entendam quais são as suas características e os seus objetivos, e quais são os produtos que fazem mais sentido para ele ou ela”, diz Fábio Macedo, diretor comercial da Easy. “Falamos sobre as características de cada título, prazos de investimento, os riscos a que o cliente está exposto. Damos orientações para que as pessoas montem um fundo de reserva com produtos de alta liquidez [a facilidade para converter um investimento em bens ou dinheiro], que possam resgatar com velocidade caso ocorra um problema.”
O esforço digital para simplificar a vida das pessoas inclui a possibilidade de simular investimentos no site ou de usar o app da Easynvest para escolher os produtos conforme a sua meta.
Por trás dessas ferramentas e dos conteúdos na web, porém, existe um trabalho criterioso e cotidiano de análise e de construção de relacionamento com instituições financeiras para selecionar e oferecer os produtos mais interessantes a uma gama de clientes variada – e que não para de crescer.
“Estamos sempre muito atentos ao mercado. Acompanhamos todos os movimentos, todos os novos produtos disponibilizados”, diz Fábio. “Fazemos uma avaliação prévia para entender as características desses produtos e quem são os emissores. Porque a Easynvest não emite nada: somos uma ponte entre o estruturador dessa operação – bancos, empresas – e o investidor, que quer fazer seu dinheiro render.”
Despertar o investidor em cada um de nós é a missão da corretora. Fábio destaca esse viés inclusivo no trabalho de composição de um portfólio que permite ao investidor construir uma carteira diversificada mesmo com poucos recursos:
“São operações que, até pouco tempo atrás, só os clientes private [aqueles com alguns milhões em investimento], na linguagem do mercado, tinham acesso. Na Easynvest, com trinta reais você consegue comprar um Tesouro Direto, com cem reais pode aplicar em fundos, com mil reais pode comprar um CDB, aplicar em COE…”
Pedimos ao Fábio para eles nos apresentar de forma panorâmica essa “prateleira” de produtos da Easynvest e explicar como a corretora atua para compor esse portfólio:
Tesouro Direto: é um programa do Governo Federal em que você compra um título do governo, que se compromete a entregar a rentabilidade acordada no momento da compra. Nesse caso, a Easynvest não tem um papel ativo de seleção, atuando mais como intermediadora para proporcionar um ambiente simples e seguro. “Somos a porta de entrada, fazemos o cadastramento para o cliente adquirir esses títulos. No momento da compra, você paga por meio da sua conta na Easynvest, e o valor é repassado ao Tesouro. Quando o resgate é solicitado, o Tesouro paga pela mesma conta e a Easynvest repassa a rentabilidade ao cliente.”
Títulos de renda fixa: alguns você já deve conhecer de nome, talvez por intermédio do gerente do seu banco: CDB, LCA, LCI, LC… Os títulos têm garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC); mesmo assim, a Easynvest é rigorosa: “Se identificamos que alguma instituição pode trazer problema para os nossos clientes, deixamos de negociar esses ativos.” Fábio explica que nos bancos o cliente encontra apenas títulos emitidos por aquela instituição. Já na Easynvest… “Distribuímos CDBs de várias instituições financeiras. Se o investidor quiser fazer uma aplicação de um ano, ele terá oito, nove bancos que oferecem taxas variadas para o mesmo prazo.”
Debêntures: o nome causa estranheza, mas são basicamente títulos que as empresas vendem para captar recursos e reinvestir no negócio. O investidor, por sua vez, está emprestando dinheiro à empresa em troca de um investimento com taxas mais atrativas que outras operações de renda fixa. Importante: debêntures: não possuem a garantia do FGC. “Daí, mais uma vez, a nossa área de crédito é muito importante para sabermos qual é o tamanho da operação, o risco envolvido, se há alguma garantia atrelada a esse título emitido… Fazemos um trabalho ativo para evitar que o nosso investidor venha a ter uma dor de cabeça lá na frente.”
Fundos de investimento: funcionam como um “condomínio” onde várias pessoas colocam seu dinheiro. Nele há duas figuras importantes: o gestor, que toma as decisões com base na política de investimentos (uma “cartilha “que determina em que classes de ativos ele pode investir); e o administrador, uma instituição financeira que faz a guarda dos títulos, acompanha a carteira e fica de olho no gestor. “Tomamos cuidado de trabalhar só com os maiores administradores do mercado”, diz Fábio. “Temos fundos para investidores conservadores, para os moderados, que querem um pouco de ‘pimenta’ nos investimentos, e para aqueles bem agressivos.”
COE (Certificados de Operações Estruturadas): um dos produtos mais recentes e hoje mais procurados do mercado. Funcionam como um mix entre renda fixa e renda variável, sem garantia do FGC. Além da ênfase em trabalhar com instituições financeiras bem sólidas, a Easynvest atua para que os bancos moldem os COEs sob medida. “Tentamos capturar ao máximo as demandas dos nossos clientes para que os bancos estruturem a operação exatamente como eles querem”, diz Fábio. “Temos um contato muito ativo com esses bancos para montar a estrutura de forma que um COE reflita a variação das ações do Netflix ou da Amazon, por exemplo.”
Ações: é o mercado de renda variável, a Bolsa de Valores, uma modalidade de investimentos que ainda afugenta muita gente no país por sua volatilidade. Aqui, assim como ocorre com o Tesouro Direto, o papel da Easynvest é mais o de prover um espaço digital simples e tranquilo em que investidores possam comprar e vender ativos negociando com representantes de outras instituições financeiras. “Somos preocupados com a usabilidade, com nossos clientes terem acesso a um dispositivo móvel, uma ferramenta em que ele ou ela consiga inserir suas ordens. Nosso foco é proporcionar o melhor ambiente possível para o investidor exercer seus objetivos.”
É claro: ninguém está 100% isento de se ver exposto a um risco maior do que o previsto inicialmente, seja na vida ou no mundo dos investimentos. A montagem do portfólio da Easynvest inclui justamente esse esforço contínuo de averiguação para checar e rechecar informações, determinando a solidez de empresas e instituições financeiras de forma a disponibilizar (ou não) seus ativos na prateleira. É assim, com um trabalho minucioso e invisível aos olhos de quem está de fora, que a Easynvest minimiza ao máximo a exposição dos seus clientes a qualquer tipo de sobressalto.
Mas qual seria o melhor produto para você que está começando a investir?
“O prazo, a característica do investimento – se é de baixo ou médio risco –, o valor mínimo a ser aplicado: tudo isso é muito importante. São respostas que o investidor precisa ter bem definidas para entender qual é o melhor produto para ele próprio.”
Em outras palavras, antes de mais nada você precisa se perguntar: qual é o risco a que eu estou me expondo e qual é o retorno que quero ter?
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A Easynvest tem um portfólio com produtos para todo tipo de investidor. Confira os nossos conteúdos de educação financeira, abra a sua conta e comece a investir!