Nome:
Seed Digital.
O que faz:
Fornece dados sobre hábitos de consumo para empresas de varejo físico (por exemplo, shopping centers). Esses dados possibilitam o cruzamento de informações para a tomada de decisões estratégicas e mensuração da eficiência do investimento em comunicação.
Que problema resolve:
Com base nos dados oferecidos, os varejistas podem avaliar o quanto estão aproveitando de seu potencial de vendas e identificar oportunidades e pontos críticos. As decisões normalmente abrangem as áreas de marketing, gestão de equipe de vendas, equalização e gerenciamento de performance de redes de lojas, além de layout de loja.
O que a torna especial:
O diferencial está em trazer para o varejo físico a mesma riqueza de informações disponíveis para uma loja virtual e possibilitar uma melhor gestão com dados mais precisos.
Modelo de negócios:
Vendem o planejamento, implementação das soluções, validação tecnológica, acompanhamento dos resultados e consultoria.
Fundação:
Maio de 2014.
Sócios:
Francisco Forbes, CEO da Seed e fundador.
Sidnei Raulino, COO e fundador
Leonardo Cyreno, diretor de inteligência.
Kai Schoppen, sócio-investidor.
Silvio Genesini, sócio-investidor.
Lauri Ruohonen, cofundador.
Perfil dos fundadores:
Francisco Forbes – 26 anos, São Paulo (SP) – formado em Arquitetura e Cinema. Ministra cursos sobre tecnologia e startups na Universidade Positivo, ESPM e Escola São Paulo FGV. Foi um dos fundadores da Infracommerce, voltada a e-commerce, e da Forbes Comunicação.
Sidnei Raulino – 32 anos, Blumenau (SC) – formado em Sistemas de Informação pela UNIASSELVI (SC), trabalhou por mais de dez anos com consultoria e operação direta em grupos como grupos de shopping centers, como Westfiled e Almeida Junior.
Como surgiu:
Francisco identificou a necessidade de trazer a mesma inteligência que as lojas online dispunham para as lojas físicas. Sidnei também via a mesma escassez trabalhando com shoppings. Então se juntaram e passaram um ano e meio pesquisando e desenvolvendo soluções tecnológicas para o Seed.
Aceleração:
Não buscam.
Necessidade de investimento:
Não buscam.
Investimento recebido:
Receberam 10 milhões de reais de dois fundos: RIGI Ventures e UniquePartners. O investimento é usado para melhoras na tecnologia.
Mercado e concorrentes:
Têm como referências internacionais empresas como Retail Net, Schopper Track.
Maiores desafios:
“Conseguir alcançar um maior volume de clientes e poder, cada vez mais, trazer soluções interativas com tecnologias para aprimorar a experiência do cliente no ponto de venda”, diz a empresa.
Faturamento:
R$ 1,1 milhão em 2014. A expectativa para 2015 é de R$ 4,5 milhões.
Previsão de break-even:
2016.
Visão de futuro:
“Ser uma empresa que possibilite uma gestão mais eficiente do varejo e de suporte para ações e iniciativas de multi e omini canal de grupos varejistas, shoppings centers e setor públicos, entre outros”, diz a companhia.
Você tem uma startup que já é mais do que um sonho mas ainda não é uma empresa totalmente estabelecida? Escreva para a gente. Queremos conhecê-lo. E, quem sabe, publicar um perfil da sua iniciativa aqui na seção Acelerados. Esse espaço é feito para que empreendedores como você encontrem investidores. E para que gente disposta a investir em novos negócios encontrem grandes projetos como o seu.
E se mais do que fotos, descrições e preços, você encontrasse nas lojas online vídeos interativos com demonstrações dos produtos? Essa é a proposta da retailtech, que promete aumentar a conversão de vendas e engajamento.
O minimercado da startup, que pode ser instalado também em academias, empresas e hotéis, permite ao usuário escanear com o celular o código de barra dos produtos que deseja adquirir e pagar diretamente pelo aplicativo.