Faça pesquisas de opinião no seu Facebook – Gilberto “Knuttz” Soares criou uma ferramenta bem interessante, o Pollztat. A ideia: você seleciona algumas fanpages no Facebook e descobre quantos dos seus amigos curtem cada uma, plotando tudo em um gráfico. É tudo rápido e bonito.
O uso mais simples, interessante para o momento, é verificar quais candidatos os seus amigos “curtem”, e criar um Ibope informal. Mas dá para fazer bastante coisa, de aplicação mais ou menos prática. Por exemplo: descobri que o Draft, com suas duas semanas de vida, ainda não é tão famoso quanto a Wired, mas, entre os meus amigos, já deixou uma concorrência de peso para trás. 😉
6 passos para ter menos e melhores reuniões – Se você é dessas pessoas que tem como principal atividade “participar de reuniões”, recomendo essa bela listinha do Mashable. Uma delas, que me pareceu particularmente interessante: a ideia de largar mão dos Powerpoints e fazer uma “ata” visual das reuniões, em um estilo street art. Parece loucura? A IBM, o Guardian e a Deloitte gostam e se utilizam da fórmula, fornecida pela empresa inglesa Scriberia.
Melhorando as passarelas – Se a gente quer uma cidade mais agradável para os pedestres, precisamos que as passarelas, sobre as grandes avenidas, sejam mais acessíveis e aprazíveis. O projeto Passanela, que está lá no Catarse, propõe mudar isso. Dá uma olhada no vídeo:
A ideia do projeto é colocar estruturas como bancos, sombras, sinalizações e intervenções para melhorar a acessibilidade na passarela da Av. Rebouças, uma das mais movimentadas (e feias) de São Paulo. E depois criar um “Guia de Ativação de Passarelas” para que a solução e meteodologia se espalhe. A iniciativa é fruto da primeira oficina do Cidades Para Pessoas (que já falamos por aqui!) com o Festival CoCidade.
“Eu nunca quis ser um empreendedor” – O que você faz quando acaba de vender a sua empresa por 2,5 bilhões de dólares para a Microsoft? Você escreve no seu blog que se sente aliviado, deixa a empresa e diz que “nunca foi pelo dinheiro, mas pela sanidade”. Ou pelo menos foi isso que fez Markus “Notch” Persson, criador do genial joguinho-comunidade Minecraft e recém-bilionário.
A sua carta de despedida é interessante por colocar em contexto a dificuldade que é criar e manter algo que “rapidamente é muito maior que você”. Algo que parece ser cada vez mais comum em startups tecnológicas, que escalam muito depressa. Ele diz:
“Eu amo vocês, todos vocês. Obrigado por transformar o Minecraft no que ele é hoje, mas há muitos demais de vocês, e eu não posso ser responsável por algo tão grande assim.”
“De certa forma, isso agora pertence à Microsoft. Em um sentido muito mais amplo, ele já pertencia a vocês há muito tempo, e isso nunca vai mudar.”