A era dos gadgets acabou?
Lembra de quando o mercado nos surpreendia com o lançamento de diferentes dispositivos e todo mundo realmente queria usar todos eles? Em seu texto no NY Times, Farhad Manjoo aponta a evolução dos softwares como “culpada” pelo declínio de gadgets – mesmo em tempos de tecnologias vestíveis, drones e robôs. A dificuldade de desenvolver e comercializar hardware nunca foi segredo, mas Manjoo destaca que hoje, apesar dos recursos serem mais acessíveis, a competição é ainda mais acirrada para ver quem tem o melhor produto. Leia mais no link acima.
Como pensar no social
Segundo QuHarrison Terry, da Redox (startup de serviços de saúde) o maior clichê do empreendedorismo é resolver um problema por meio de um aplicativo, serviço e modelo de negócio. O objetivo da maioria das startups, no entanto, é alterar o estilo de vida dos próprios fundadores ou um grupo próximo. O que falta, então, são empreendedores que pensam na realidade da maioria, que não vive nas mesmas condições. O autor propõe o desafio em seu artigo no LinkedIn Pulse, no link acima.
Tecnologia inclusiva
Desenvolver ferramentas que ajudam no dia a dia de pessoas com deficiências físicas é um desafio para qualquer startup, mas ele pode ser mais recompensador se houver alguém no centro do processo com essas condições. É o caso de Melanie Tran, designer de UX da AbilityMade (que cria dispositivos de mobilidade por impressão 3D) e portadora de uma limitação neuromuscular. Ariel Bogle, autora do texto no Mashable (link acima) relaciona a perspectiva de Melanie ao sucesso dos produtos da startup australiana.
Participe da CPBR10
Estão aberta as inscrições para o programa de Startups & Makers da Campus Party, que acontece em São Paulo de 31 de janeiro a 5 de fevereiro de 2017. Ao todo, serão 80 startups em estágio de crescimento e outras 80 em estágio inicial. Inscreva a sua empresa no link acima, até o dia 13 de dezembro, com os nomes de três representantes.
