Seleção Draft – A era dos unicórnios

Dani Rosolen - 1 maio 2018Não se sabe ainda quem serão os próximos, mas o ecossistema brasileiro está propício para o nascimento de novos unicórnios.
Não se sabe ainda quem serão os próximos, mas o ecossistema brasileiro está propício para o nascimento de novos unicórnios.
Dani Rosolen - 1 maio 2018
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A era dos unicórnios
Eduardo Küpper e Gulherme Freitas, fundadores do grupo de investidores-anjo Wharton Alumni Angels Brasil, falam que 2018 já se tornou um marco para o empreendedorismo brasileiro com o anúncio de três unicórnios nacionais (eles contam, além da 99 e do Nubank, o Pagseguro). No Administradores, os dois afirmam que a crise econômica abalou os investidores, mas que essas startups conseguiram superar os obstáculos e aumentar a confiança no nosso ecossistema. Eles ainda dizem no texto (link acima) que há muita especulação sobre quem serão os próximos unicórnios, mas que independente de qualquer coisa, o cenário se mostra favorável para o nascimento de negócios nacionais promissores.

 

Fixação por métricas
O The Next Web traz um artigo que destaca uma tendência prejudicial entre as organizações: a fixação por métricas. De acordo com o texto, a valorização excessiva de números e a premiação ou penalização dos funcionários com base nesta questão acabam por matar a inovação em uma empresa. Isso por que, os colaboradores passam apenas a cumprir objetivos pré-estabelecidos em vez de experimentar algo novo que possa, inclusive, dar mais resultado. Ou seja, em vez de maior produtividade, essa cultura pode levar à estagnação. Leia mais no link acima.

 

AI até no Vaticano
Até o Vaticano está apostando na AI. É o que conta o artigo do The Atlantic (link acima) que mostra como a Igreja está usando esse recurso combinado a um software de reconhecimento ótico de caracteres de leitura para transcrever manuscritos de mais de 12 séculos e torná-los acessíveis para quem desejar consultá-los. Alimentado com informações de especialistas em latim medial, esse sistema foi capaz de apontar com 96% de precisão quais as palavras contidas nesses arquivos (apesar das dúvidas geradas pelas diferentes caligrafias). Para os responsáveis pelo projeto, até mesmo as transcrições imperfeitas podem fornecer informações suficientes para entender os textos antes guardados a sete chaves.

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