Seleção Draft – A mágica da experiência

Dani Rosolen - 7 nov 2017Mais do que mágica: para encantar o cliente é preciso entender a jornada do consumidor (Imagem: Pixabay/Reprodução).
Mais do que mágica: para encantar o cliente é preciso entender a jornada do consumidor (Imagem: Pixabay/Reprodução).
Dani Rosolen - 7 nov 2017
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A mágica da experiência
A satisfação de um cliente com um produto ou serviço costuma ser vista como mágica. Pode até parecer feitiçaria, mas existem maneiras de sistematizar esse processo, transformando-o em algo facilmente reproduzível. Para isso, o Startups.co recomenda que, o quanto antes, o empreendedor construa um mapa da jornada do consumidor. Segundo o texto, esse documento deve mostrar como as pessoas interagem com sua empresa, com seu marketing e com sua oferta, permitindo dessa maneira enxergar o produto do ponto de vista do usuário: esta é a verdadeira mágica. Leia mais no link acima.

 

Quando matar projetos
Distinguir produtos viáveis daqueles que parecem bons no papel exige testes prévios e protótipos. Isso é fato, no entanto, às vezes é difícil desapegar de uma ideia — mesmo que ela não seja tão boa assim. No Entrepreneur (link acima), Rudy Mutter, cofundador do estúdio de design Yeti LLC, aponta quatro sinais que devem servir de alerta para matar um projeto, antes que seja tarde:

1) Os prazos de entrega e orçamentos extrapolam;
2) Os relatórios com análise de dados invalidam a proposta;
3) A cotação inicial não cobre o trabalho necessário para o desenvolvimento;
4) Há feedback negativo dos usuários. 

 

Lições da Tesla
A Época Negócios traz a opinião do CTO da Tesla, JB Straubel, sobre o que é necessário para disrupção. Ele fala das estratégias da fabricante de carros elétricos para manter uma cultura de inovação, como: contratar colaboradores não apenas pelo conhecimento técnico, enxergar oportunidades no que as grandes empresas não dão conta e focar em estratégias a longo prazo. Mas destaca que sorte é essencial. Afinal, diz no texto (link acima), se a Tesla, fundada em 2003, tivesse surgido três anos antes não encontraria tecnologias para seu produto. Já se despontasse três anos depois, teria dificuldades de acompanhar as novidades do setor.

 

Leading Creative Value
A Berlin School, em parceria com a Laje, realiza a 2ª edição do Leading Creative Value, no Rio de Janeiro. Em dois dias (9 e 10/11), os participantes vão aprender como mapear estratégias, gerar valor para o consumidor e compreender a capacidade de inovação e criatividade de seus negócios. O facilitador é Stuart Hardy, diretor executivo de Educação na Berlin School of Creative Leadership. As inscrições custam 3750 reais e podem ser feitas apenas até amanhã no link acima.

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