Seleção Draft – A “mágica” de escalar

Dani Rosolen - 23 maio 2018A fórmula para escalar um negócio de experiência vai muito além das cinco estrelas dadas pelos usuários.
A fórmula para escalar um negócio de experiência vai muito além das cinco estrelas dadas pelos usuários.
Dani Rosolen - 23 maio 2018
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A “mágica” de escalar
O cofundador do Linkedin Reid Hoffman escreve em seu perfil sobre os aprendizados que teve com Brian Chesky, cofundador do Airbnb, sobre a “mágica” de escalar um negócio de experiência. Ele conta que, no começo, Brian batia de porta em porta, encontrava os anfitriões pessoalmente, tirava fotos de seus espaços e conversava com eles sobre seu produto. E destaca a principal lição disso tudo (no link acima):

“Para escalar, primeiro você precisa fazer coisas que não são escaláveis de jeito nenhum”

Além disso, Reid aponta outros elementos essenciais para cair no gosto dos clientes e conquistar as tão sonhadas cinco estrelas: ser “apaixonado” por atender bem os usuários e ir além de suas expectativas, descobrir qual elemento de seu negócio o torna reproduzível e tirar vantagem do tempo para se aprimorar.

 

Papelada básica
É fato que ninguém gosta de lidar com papelada burocrática mas, na opinião de Hrishikesh Datar, CEO do Vakilsearch.com (plataforma online de serviços jurídicos), muitos empreendedores subestimam a necessidade de ter em dias certos documentos. No Bizztor, ele cita, por exemplo, a importância dos termos de serviço do site da empresa, que definem para o usuário o que pode ser feito com seu conteúdo — eximindo o negócio da responsabilidade, caso a reprodução seja feita de forma incorreta. Em relação a parceiros  e colaboradores, o autor menciona uma série de outros papeis, como acordo de vendas, de trabalho freelancer e de confidencialidade. Leia mais no link acima.

 

Problemas férteis
Flávio Picchi, presidente do Lean Institute Brasil, afirma que, desde a década de 1980, o modelo lean propaga a ideia de que os problemas que ocorrem cotidianamente nas empresas são verdadeiros tesouros. Na Época Negócios, ele diz que o recém-divulgado “método do Google de lidar com os erros” segue princípios parecidos (identificação da falha, registro e não culpabilização) e sugere, no link acima, que, juntas, as duas metodologias podem ajudar organizações nos seguintes pontos: estimular a exposição das adversidades, abordar todos erros — sejam eles pequenos ou grandes —, buscar as “causas raíz” e procurar deficiências no processo.

 

Wired Festival
Acontece no dia 6 de junho, em São Paulo, o Wired Conference Retail. O evento vai reunir especialistas de grandes marcas do varejo e do e-commerce para discutir como tendências e inovações têm transformado o setor no Brasil e no mundo. Entre os palestrantes estão: Henrique Diaz (diretor de planejamento da Box1824), Melissa Barnes (diretora para a América Latina e Canadá do Twitter) e Claudia Sciama (head of retail Brasil do Google). Os ingressos custam 2 mil reais e podem ser comprados pelo link acima.

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