A vez do Brasil
No Linkedin, Pierre Shurmann, fundador da Bossa Nova Investimentos, defende que esse é o melhor momento para apostar no potencial das startups brasileiras e destaca quatro pilares que sustentam sua tese. O primeiro é a baixa concorrência, já que essas empresas ainda são pouco disputadas — e levadas a sério — pelos investidores, diz. O segundo é a alta qualificação dos empreendedores, hoje mais fortalecidos com a estrutura das organizações de apoio ao ecossistema e conteúdos disponíveis na internet. Os outros dois pontos citados são o fácil acesso aos dispositivos mobile e a ascensão de veículos alternativos de divulgação. Leia mais no link acima.
A lenga lenga do Bitcoin
O Bitcoin ainda desperta muita insegurança, pelo menos por aqui. O Fintechlab (link acima) relata que, nesta semana, o Banco Central emitiu um comunicado alertando sobre seus riscos pela volatilidade de preços e pelo uso para acobertar dinheiro ilícito (pagamentos de sequestros, vendas de armas e drogas). Enquanto no Brasil as moedas virtuais geram polêmica, há países mais bem resolvidos com a questão. No Reino Unido, por exemplo, uma empresa firmou parceria com a Visa para criar um cartão de débito para criptomoedas. O Dragoncard deve ser lançado nas próximas semanas, como conta o The Brief.
Não caia em joguinhos
Para obter um bom desempenho com sua startup é preciso evitar os “joguinhos” deste universo. É o que recomenda Wil Schroter, fundador do Startups.co, em um artigo no próprio site (link acima). Para ele, isso inclui conter certas atitudes, como: se comparar constantemente com outros empreendedores, se preocupar demais com a concorrência e ir a milhares de eventos e ser monotemático (falando só sobre negócios). Ele diz que só quando conseguiu se livrar desses receios passou a focar no que realmente importa para sua empresa e a criar outras métricas de sucesso, como pequenas conquistas e o tempo disponível com a família e amigos.
Aceleração de impacto social
Estão abertas, até o próximo dia 26, as inscrições (link acima) para o Encouraging Future Generations, programa de aceleração de negócios de impacto social do Grupo Allianz, em parceria com o Impact Hub. A iniciativa vai apoiar 20 empreendedores do Brasil, Alemanha, Malásia e Turquia, com soluções escaláveis voltadas a educação, alfabetização financeira, saúde, segurança, mobilidade, digitalização e desigualdade de gênero. Além de mentoria, os selecionados vão participar de uma semana de capacitação na Alemanha e concorrer a um prêmio de 40 mil euros.