Seleção Draft – Acrobacias de CEO

Dani Rosolen - 3 out 2018
Um líder precisa ter a flexibilidade de um contorcionista para fazer sua empresa crescer.
Dani Rosolen - 3 out 2018
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Acrobacias de CEO
A Fast Company traz exemplos de dez CEOs que se “contorceram” para tornar suas empresas ou as que administravam um sucesso. Entre os nomes estão desde Coco Chanel (que desafiou a moda parisiense, na década de 1910, e ganhou a cabeça das mulheres produzindo minúsculos chapéus femininos, algo incomum na época) até ícones mais atuais, como Mary Barra, que durante uma crise de segurança nas montadoras da GM, em 2014, resolveu contratar gratuitamente o mesmo advogado que administrou os casos das vítimas do 11 de setembro para compensar os funcionários feridos. Leia mais no link acima.

 

Resista à venda
Como não cair em tentação e vender sua startup quando surgem rumores de uma possível aquisição? É esta a questão que a Forbes busca responder no link acima. O texto traz a opinião de Howie Liu, CEO da Airtable (plataforma de construção de softwares), que acredita que um empreendedor nunca deve começar um negócio pensando em vendê-lo. De acordo com ele, se existe paixão pelo o que se faz, a empresa deve sobreviver sob controle de seu fundador, independente do “capitalismo”. Para isso, ele diz que, desde o primeiro contato, deixa claro para o interessado que não pensa em abrir mão de seu negócio. No entanto, o artigo mostra histórias de outros empreendedores que preferiram passar a empresa adiante para ganhar mercado ou investir em novos projetos.

 

A nova capital da inovação
Berlim é considerada por muitos como a nova capital europeia da inovação. A PEGN fala que a cidade foi eleita, pelo relatório “Startup Ecosystem Report 2017”, o segundo melhor ecossistema de startups do continente, atrás apenas de Londres. Segundo o texto (link acima), surgem 500 novas startups por ano no local, o que gera um aumento de 15% nos empregos relacionados à economia digital. Berlim conta, ainda, com um sistema gratuito de apoio a novos negócios e cerca de 600 fundos de investimento.

 

FICOO
Acontece entre 11 e 14 de outubro, em São Paulo, o FICOO (Festival Internacional da Cooperação). O evento é realizado a cada 18 meses com o intuito de reunir pessoas, redes e organizações dedicadas ao desenvolvimento humano sustentável, pacífico e colaborativo. Em quatro dias, será possível participar de conferências, rodas de conversação, oficinas, entre outros. Os ingressos custam 643 reais (para pessoa física) e 832 (para pessoa jurídica) e podem ser comprados pelo link acima.

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