Startups ajudam prefeituras. Não raro, o setor público não consegue ser ágil o suficiente para atender às demandas da população. Nessa hora, o setor privado pode entrar em cena para ajudar trazendo um sopro de inovação. É aí que nascem parcerias entre startups e prefeituras que, com interesses mútuos, conseguem fazer a vida dos cidadãos melhor. O Estadão cita alguns exemplos, como o case do Colab, Waze e Change – veja aqui.
2015, o ano das marcas pro-sociais. O jornal britânico Guardian defende que, este ano, veremos a ascensão de marcas pro-sociais, uma evolução das marcas sustentáveis. Enquanto a última se coloca como alguém “salvando o mundo e fazendo o bem”, esperando que seus clientes reconheçam seu trabalho, as pro-sociais pensam em inovações disruptivas e que, de fato, agreguem valor ao mundo e sejam mais éticas – engajando naturalmente seus consumidores. Lembra a diferença entre storytelling e storydoing, da qual falamos ontem. E é um bom modo de empurrar as mudanças que a sociedade precisa.
Mutirão Play The Call. O movimento reúne pessoas dispostas a fazerem a mudança acontecer de forma diferente e divertida. No segundo mutirão em São Paulo, os participantes se reunirão por dois dias para finalizarem a decoração da Base, lugar onde serão promovidas ações para ajudar outras pessoas. O evento acontece nos próximos dias 17 e 18 de janeiro, veja mais detalhes aqui.
Programa LabCEUs oferece bolsas para ocupações multimídia. O Programa LabCEUs – Laboratórios de Cidades Sensitivas, realizado pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), está com inscrições abertas para a chamada pública que irá selecionar propostas para ocupação dos espaços multimídia de 10 Centros de Artes e Esportes Unificados (CEUs). Ao todo, serão oferecidas 15 bolsas, sendo 10 de 8 mil reais, para ocupações de dois meses de duração, e cinco de 16 mil reaos, para projetos a serem desenvolvidos ao longo de quatro meses, nas cinco regiões do país. Mais informações aqui.