O top 5 cidades empreendedoras
A Endeavor divulgou nesta semana a versão atualizada do seu Índice Cidades Empreendedoras, que serve para oferecer uma base de informações para que novos empresários possam escalar seus negócios no Brasil. Esta é a segunda edição do estudo e traz o seguinte top 5 de cidades com maior oferta de empreendedores:
1) São Paulo, que concentra 60% dos investimento de capital de risco do país;
2) Florianópolis, uma líder de inovação e com o melhor capital humano do Brasil;
3) Vitória, que ainda não possui um parque tecnológico, mas tem uma boa oferta de ensino profissionalizante;
4) Recife, conhecida pela pouca burocracia e impostos mais baixos;
5) Campinas, que se destaca pela infraestrutura e pelo tráfego aéreo do aeroporto de Viracopos.
Para fazer o download do relatório, acesse o link acima.
A portabilidade de benefícios no trabalho do futuro
Em um futuro próximo, a portabilidade será um elemento-chave para uma infinidade de profissionais, não importa qual seja a área. Afinal, a nuvem está aí para derrubar as barreiras físicas de compartilhamento. Mas o artigo da Fast Company, no link acima, diz que a nova economia precisa ter uma prioridade à medida em que evolui: os benefícios a esses profissionais. O plano de saúde ainda é totalmente ligado ao funcionário, o que dificulta o serviço para autônomos. O mesmo ocorre com os fundos de garantia, o que não facilita a vida de quem tem contrato com várias ou nenhuma empresa. A solução seria criar um novo sistema de seguridade ao trabalhador, que seja duradouro e vantajoso para freelancers, por exemplo, uma iniciativa que poderia vir de um empenho do setor tecnológico e financeiro.
Afinal, podemos confiar na AI?
Todos os dias, há uma nova discussão sobre a inteligência artificial em portais e fóruns de tecnologia. Mas não é sempre que um grande nome da indústria, como Elon Musk, alerta sobre as possíveis ameaças dessa convivência entre homens e robôs. Por isso, o artigo de Dominic Basulto no Washington Post (link acima), traz um novo balanço sobre o tema. Ele pede que paremos de olhar para a AI com medo, afinal ela não é a tecnologia mais ameaçadora que existe por aí (como, ele nos lembra, a CRIPR, que permite a edição de genes). A apreensão por trás da inteligência artificial, de acordo com o texto, vem de um dilema clássico da ciência, já muito explorado no cinema: o desejo de ir longe versus o medo de ir longe demais. E o que seria da inovação sem essa distopia?
Lições de inovação
No próximo dia 16, uma das pesquisadoras mais famosas sobre subcultura e inovação, Alexa Clay, vai realizar uma aula no House Of All, em São Paulo. Co-autora do livro The Misfit Economy, Alexa vai falar sobre o período que conviveu com organizações criminosas, observando como a inovação se dá entre piratas, terroristas, hackers, traficantes e gangues. Afinal, não é só no Vale do Silício que surgem empreendedores com ideias disruptivas, independentemente de suas motivações. Para participar, acesse aqui. Até o dia 11 os ingressos custam 150 reais e, depois, passam para 200.