Cientistas em startups
Marcelo Nakagawa, professor de Inovação e Empreendedorismo do Insper, fala sobre a inserção dos cientistas no universo das startups. No Blog do Empreendedor, no Estadão, ele diz que mestres, doutores e pós-doutores, que antes tinham espaço apenas na academia, estão encontrando um lugar ao sol no ecossistema empreendedor, no qual novos negócios buscam disrupção o tempo inteiro, mas muitas vezes carecem de pesquisadores nas áreas específicas em que atuam, além de cientistas de dados, de inteligência artificial e, inclusive, do comportamento humano. Leia mais no link acima.
Como lidar com conselhos
No LinkedIn (link acima), Steve Blank, professor adjunto da Universidade de Stanford, escreve que não existe um manual sobre como avaliar conselhos de um mentor, no entanto, ressalta que o modo como se decide agir em relação às dicas pode acelerar ou quebrar um negócio. Ele afirma que, quando se trabalha em ritmo acelerado, é fácil considerar alertas externos uma forma de dispersão, mas indica que se leve em conta o tempo disponibilizado pelo mentor para ajudar e os motivos de ele querer apoiar seu projeto. Além disso, fala que o empreendedor deve aprender a questionar o que é dito, entender suas prioridades e — o mais importante — saber ser grato. Por fim, destaca:
“Trate conselhos e sugestões como um presente, não uma distração”
Espere para falar
É fácil fazer perguntas limitantes para colaboradores e ouvir o que se deseja (leia-se: que todos estão de acordo com o que é dito) quando um líder considera sua solução brilhante. No entanto, o Inc. lista maneiras mais efetivas de colher boas ideias quando questionar a equipe sobre determinado assunto. São elas:
1) Limitar a pergunta a uma ou duas frases;
2) Não fazer interrupções na fala dos outros;
3) Não julgar o que é dito;
4) Esperar até que todos opinem para, então, expressar seu ponto de vista.
Incubação FEA Social
Vão até dia 15 as inscrições para o programa de incubação da FEA Social, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP. Para participar não é preciso ter um negócio em andamento, mas uma proposta que atenda um problema social e que tenha potencial de crescimento. Os três selecionados receberão capacitação, formação de modelo de negócios, desenvolvimento de produto e mentorias. O programa tem duração de 250 horas e começa em agosto. Mais informações no link acima.