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Seleção Draft – Como desapegar?

Dani Rosolen - 27 set 2019
Delegar é aprender a desapegar! (foto: Mazhar Zandsalimi/Unsplash).
Dani Rosolen - 27 set 2019
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Como desapegar?
Delegar não é uma das características mais comuns dos líderes, mas para ter um negócio de sucesso é preciso aprender a desapegar. É o que diz Aytekin Tank, fundador da JotForm (plataforma online de construção de questionários), na Fast Company ao contar sobre sua experiência quando decidiu tirar uma licença paternidade de três meses. Muitos CEOs podem achar que a empresa não sobreviverá sem eles. Aquele velho ditado: “O olho do dono engorda o gado”. Mas Aytekin afirma que no período em que ficou fora, ele só checava o e-mail 30 minutos por dia e esteve no escritório apenas três vezes para assinar papéis. Ainda fala que o time cumpriu suas tarefas super bem e até mesmo mais rápido. No texto do link acima, ele indica que desde cedo os CEOs dêem autonomia para seus funcionários, contratem especialistas, forneçam treinamento e deixem clara a missão da empresa.

 

Inovação não é mágica

“Todo líder com quem converso define inovação de maneira diferente. Para alguns, deve ser algo que nunca existiu. Outros vêem como qualquer atualização de um produto ou processo. E tem gente que atribui isso à cultura da empresa”

De fato, é um pouco difícil definir inovação, como aponta Andrew Thomas, fundador da SkyBell (uma campainha que funciona por um sistema de vídeo). Mas fica mais fácil entender esse conceito se nos desvencilharmos de mitos. Em seu artigo no Inc. (link acima), o empreendedor aponta alguns deles: achar que a disrupção é trabalho da equipe de produto; que criar algo novo e diferente por si só venderá; que os clientes te dirão como fazer isso;  e que para produzir  algo revolucionário é preciso muita tecnologia.

 

Drone farmácia
Se você está achando as cidades super povoadas de motos de apps de entrega, imagine quando for a vez dos drones… No mês que vem, já será possível receber remédios por meio de aeronaves não tripuladas em Christiansburg, Virgínia (EUA). O serviço é uma parceria da rede Walgreens, FedEx e Wing (subsidiária da Google especializada em drones). Segundo o The Verge, a entrega é feita em poucos minutos na porta do cliente que encomenda seus comprimidos online. Se der certo, a ideia é expandir o serviço para outros locais. Leia mais no link acima.

 

Pulseira de leitura cerebral
O Facebook comprou no começo desta semana uma startup que está desenvolvendo uma pulseira capaz de “ler os pensamentos dos usuários”. O dispositivo da CTRL-Labs consegue converter e transmitir sinais elétricos do cérebro em inputs para comandar dispositivos digitais. A rede social teria gasto entre US$ 500 milhões a US$ 1 bilhão na aquisição da empresa, que será integrada ao Facebook Reality Labs (divisão focada no desenvolvimento de óculos inteligentes de Realidade Aumentada). Segundo o Gizmodo, no link acima, a ideia é que os headsets venham a substituir os smartphones e tablets, mas como pode ser meio inconveniente falar certas coisas em público no comando de voz para o óculos, a proposta é que as diretrizes sejam mandadas através do pensamento e recebidas em um acessório “tão sutil quanto um smartwatch”.

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