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Seleção Draft – Competição saudável

Dani Rosolen - 10 abr 2018 Chega de batalha: competir pode ser um jogo amistoso e com mais de um vendedor (Imagem: Pixabay/Reprodução).
Chega de batalha: competir pode ser um jogo amistoso e com mais de um vendedor (Imagem: Pixabay/Reprodução).
Dani Rosolen - 10 abr 2018
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Competição saudável
“Uma maré alta pode levantar todos os barcos.” É com essa analogia que Erik Huberman, CEO da agência de marketing digital Hawke Media, fala no Entrepreneur como concorrentes podem crescer juntos. Para que haja equilíbrio e uma competição saudável, ele indica que os players compartilhem conhecimentos e melhores práticas de suas indústrias — em vez de desmerecer um ao outro com o objetivo de conquistar mais clientes — e aprendam a criar soluções conjuntas que beneficiem mais de uma parte. Erik ainda reforça, no texto (link acima):

“Negócios não precisam ser um jogo de perde e ganha. É mais vantajoso trabalhar junto de sua concorrência para que todos saiam por cima”

 

Mais engenheiros, por favor
Hernán Kazah, sócio do fundo Kaszek Ventures, afirma que o empreendedorismo no Brasil evoluiu de forma significativa, no entanto, destaca que ainda é preciso investir em muita educação técnica para alcançarmos a mesma maturidade de outros países. Em entrevista à Época Negócios (link acima), ele diz: “Para continuar crescendo pelos próximos 30 anos, é preciso de talento local. Não precisamos de advogados, contadores, precisamos de engenheiros”. Ele ainda disse ser necessário criar ferramentas para que as empresas possam se financiar e encontrar formas de desburocratizar a economia.

 

Disruptiva ou Radical?
Harvard Business Review aponta a diferença entre inovação disruptiva e inovação radical. De acordo com o artigo, a primeiro se refere à capacidade de suprir as necessidades dos clientes ou de um nicho com o mesmo tipo de solução já oferecida no mercado, mas empregando muito menos recursos. Por outro lado, a segundo se relaciona com a capacidade de criar produtos e serviços completamente diferente dos que já existem. O texto ainda diz que a inovação disruptiva ajuda uma empresa a se manter competitiva em curto prazo, enquanto a inovação radical foca em impacto a longo prazo. Leia mais no link acima.

 

Aceleração W55
Vão até o dia 22 as inscrições para o programa de aceleração da W55, iniciativa da Rede Mulher Empreendedora e a primeira aceleradora e financiadora focada em incentivar o empreendedorismo feminino. Podem participar do processo startups com protótipo finalizado ou em desenvolvimento e que sejam lideradas ou tenham sido fundadas por mulheres (cis e transgênero, é bom lembrar). A aceleração é gratuita e inclui mentorias individuais ou coletivas, acompanhamento personalizado e espaço de coworking. Mais informações no link acima.

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