Defina seu território
Os empreendedores devem parar de acreditar que todas as pessoas são seu público-alvo. Segundo o Startups.co, isso pode até vir a acontecer — mas não logo no começo. Por isso, é essencial escolher um primeiro território para desbravar, como fizeram, por exemplo, o Facebook (que a princípio era só para estudantes) e o Uber (que começou atuando apenas na cidade de São Francisco antes de se globalizar). Como vantagens de ter um alvo bem definido o artigo cita: aprimorar a maneira de resolver os problemas dos clientes, simplificar a mensagem do negócio e saber com o que se deve gastar. Leia mais no link acima.
Cultura colaborativa
No Singularity Hub, o colunista Bryant Galindo diz que não basta apenas “juntar um time” para construir um bom projeto: é preciso saber unir os funcionários também durante os conflitos. Para ele, é durante os momentos de discordância que se produzem as melhores soluções, um trabalho de alta qualidade e com pessoas motivadas. No texto (link acima), ele dá dicas de como estabelecer uma cultura colaborativa em uma startup mesmo diante das divergências. Entre elas:
1) Manter claro os valores e a missão do negócio;
2) Encorajar (o quanto antes) o feedback dos funcionários;
3) Utilizar tecnologias que empoderem a equipe e valorizar talentos individuais;
4) Saber discordar respeitosamente;
5) Deixar todos os processos transparentes.
Lojas do futuro
O futuro está aí. Depois de muito se falar a respeito, a Amazon inaugurou sua “loja do futuro”, nesta segunda-feira, em Seattle (EUA). O Amazon Go é o primeiro supermercado sem caixas eletrônicos (e consequentemente, sem filas) do mundo. O cliente precisa apenas baixar um app e utilizá-lo ao entrar no estabelecimento que, com o uso de câmeras, monitora o que é colocado no carrinho e desconta diretamente no cartão o valor dos produtos. Embora o conceito seja interessante, o texto do Gizmodo, no link acima, ressalva que a novidade exige a popularização de celulares de alta tecnologia para escalar e, também, que ameaça empregos do setor.
Reinventando as Organizações
Acaba de sair, em português, o livro Reinventando as Organizações, do belga Frederic Laloux. Lançado em 2014, originalmente em inglês (Reinventing Organizations: A Guide to Creating Organizations Inspired by the Next Stage of Human Consciousness), a obra traz exemplos de empresas mais humanas, autogeridas e com um propósito coletivo, além de dicas para os líderes do futuro. Em um exemplo metalinguístico de “reinvenção de organizações”, a versão recém-lançada só se tornou possível graças à colaboração de mais de 500 pessoas — voluntárias na tradução e revisão. No link acima é possível comprar o livro físico (por 58 reais) ou acessar sua versão digital, com o convite de fazer uma “colaboração consciente”.