Dúvidas certeiras
Na Forbes (link acima), o consultor Joseph Liu fala sobre cinco dúvidas que costumam atormentar empreendedores iniciantes. Entre elas, saber se a startup está progredindo na velocidade certa. Neste ponto, o texto indica que o fundador se lembre que não importa quão pequeno o passo dado, ele será importante e poderá impactar positivamente o negócio. Outra incerteza, de acordo com o artigo, é entender se foi a melhor estratégia largar o emprego fixo para empreender. Para essa questão, ele afirma que é preciso acreditar na própria jornada:
“A dúvida faz parte do jogo e, mesmo quando se começa a obter sucesso, é preciso compreender que o caminho permanecerá incerto”
Como não matar a inovação
Em sua coluna no Link, do Estadão, Felipe Matos diz que os governos precisam aprender a não matar a inovação com “caduquices regulatórias”, que acabam inviabilizando a implantação de novas soluções. Como uma das maneiras de solucionar esse impasse, ele aponta no texto (link acima) o “sandbox regulatório”, conceito já utilizado no Reino Unido para fintechs. A ideia é criar um ambiente controlado no qual novos serviços possam ser testadas sem as restrições regulatórias vigentes. O experimento pode ser expandido ou mesmo interrompido se algo der errado. Por aqui, Felipe acredita que ainda estamos longe disso, o que faz o país perder grandes oportunidades de desenvolvimento e também empresas.
Mais experiência, mais diferença
À medida que as mulheres ganham mais experiência no setor tecnológico, a diferença salarial com os homens só piora. É o que mostra uma pesquisa da plataforma de contratação Hired divulgada pelo Recode. Segundo o estudo, nos Estados Unidos, profissionais do sexo feminino com pelo menos dois anos de atuação na área recebem 98% do que é pago aos seus colegas do sexo masculino. Já quando têm cerca de dez anos de experiência, a diferença no percentual é de 93% e, com 14 anos, 92%. A situação é ainda pior para mulheres negras, latinas e LGBTQ. Leia mais no link acima.
Novo hub empreendedor
Foi inaugurado ontem, em São Paulo, no Palácio dos Campos Elíseos, região central, um novo hub para empreendedores e projetos ligados à tecnologia. O Centro Nacional de Referência em Empreendedorismo, Tecnologia e Economia Criativa, administrado pelo Sebrae-SP, tem quatro andares, que serão ocupados pouco a pouco. O primeiro já recebe atividades de uma aceleradora, um coworking, salas de capacitação e reuniões, como conta a PEGN, no link acima. A expectativa para o primeiro ano é realizar 4 mil atendimentos de negócios e atrair 16 mil participantes para eventos e ações.