Por que a economia colaborativa é importante?
Robin Chase, co-fundador da Zipcar, empresa de aluguel de automóveis, escreveu um interessante artigo para a Harvard Business Review defendendo a economia colaborativa. Ele diz que os novos tempos demandam mais flexibilidade da força de trabalho e que não faz mais sentido vivermos um modelo engessado em que o indivíduo é obrigado a vender sua produção 8 horas por dia, cinco dias por semana. No entanto, reconhece que o novo paradigma traz novos questionamentos e que os governos devem saber lidar com o momento:
“Governos precisam reconhecer e se preparar para essa nova forma de trabalho que não é nem full-time nem meio período, mas uma nova forma de vida. A internet existe e tudo o que puder se transformar em uma plataforma, se transformará. Governos locais e federais precisam oferecer benefícios às pessoas e não a empregos, garantindo que o trabalho seja protegido durante essa rápida e disruptiva mudança”
Em tempos, também vale ler esse outro texto, que divulgamos na semana passada, com argumentos não tão favoráveis à economia colaborativa.
Uma startup na década de 1930
O Quartz publicou um texto contando o legado deixado pela Olivetti, fabricante de máquinas de escrever, fundada em 1908 pelo engenheiro Camillo Olivetti. Em 1932, quando seu filho Adriano Olivetti assumiu a empresa, ela rapidamente saltou de 800 para 9 mil funcionários. O executivo tinha uma visão pioneira, que foi base para muitas startups e grandes companhias de hoje. Diz-se que o mantra da IBM, “bom design é um bom negócio”, veio daí. Adriano era desses que acreditava que o lucro é um meio não um fim; que funcionários felizes são mais eficientes; e que a inovação é sempre o principal objetivo de uma empresa — isso tudo no período entre duas guerras mundiais, onde a indústria funcionava com uma lógica bem diferente. A história é contada melhor no link acima, vale a leitura.
Stephen Hawking num manifesto contra a Inteligência Artificial
Talvez histórias como a de O Exterminador não sejam só um mero exercício de ficção científica. Há muita gente respeitável, como Elon Musk e Stephen Hawking, temendo a evolução da inteligência artificial como arma o instrumento de guerra. O cientista e o empresário se juntaram a mais mil especialistas para assinar um manifesto pedindo para interromperem os estudos bélicos em IA. Leia mais no TechCrunch.
Slush Impact levará uma startup brasileira à Finlândia
O Slush Impact Brazil, programa que procura startups de impacto social ou ambiental positivo, levará uma empresa brasileira para participar de um período de aceleração em Helsinque, na Finlândia. A competição acontecerá no dia 16 de setembro, em São Paulo, mas as inscrições já estão abertas e vão até 14 de agosto. Leia mais no link acima, da Pequenas Empresas, Grandes Negócios.