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Seleção Draft – Educação e Indústria 4.0

Dani Rosolen - 28 maio 2018 Para que haja equilíbrio, a formação de profissionais precisa acompanhar o mesmo ritmo das inovações da Indústria 4.0.
Para que haja equilíbrio, a formação de profissionais precisa acompanhar o mesmo ritmo das inovações da Indústria 4.0.
Dani Rosolen - 28 maio 2018
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Educação e Indústria 4.0
Paulo Marcelo, CEO da Resource (integradora de software) escreve no Computer World sobre como o futuro da Indústria 4.0 no país depende de uma mudança na cultura educacional. Segundo ele, é preciso, primeiro, preparar os profissionais para saberem atuar diretamente com a automação e inteligência artificial e não mais com modelos de máquinas da 3ª Revolução Industrial para, depois, direcioná-los a atividades que vão requerer capital intelectual e intervenção humana. O autor afirma: “Quando você não prepara a nova geração para esse modelo, os recursos humanos acabam sendo inegavelmente substituídos por robôs”. Leia mais no link acima.

 

Entregue os pontos
David Kleinhandler, presidente do Vest Financial Group (plataforma de seguro de vida), fala no Entrepreneur sobre a necessidade de um fundador saber a hora de entregar os pontos e seguir novos rumos quando um projeto não dá certo. Ele diz que não se trata de fracassar, mas vencer o orgulho e a dor de ter dinheiro e tempo perdidos para possibilitar que novas portas se abram. David ainda destaca no texto (link acima):

“Em vez de admitir a derrota, aprender a desistir pode ser a melhor maneira de realmente vencer”

 

Startups DTC
No Blog do Empreendedor, no Estadão (link acima), o professor de Inovação e Empreendedorismo do Insper Marcelo Nakagawa aborda um tipo de startup comum nos Estados Unidos: as DTC (Direct to Customer). De acordo com ele, esses negócios oferecem produtos tradicionais repaginados, reimaginados e em versões inovadoras diretamente para o cliente. Como principal vantagem, ele aponta poder utilizar plataformas prontas e baratas de comércio eletrônico para as vendas. Já a desvantagem é o alto custo de aquisição de cliente, assim como as despesas logísticas. Entre os exemplos de startups que seguem essa tendência, ele cita a BlackSocks (a mais antiga do tipo e que vende apenas meias pretas masculinas) e a Casper (de colchões).

 

Portas Abertas Saúde
O Quintessa e a Vox Capital estão em busca de negócios de impacto com foco na área da saúde. Por meio do programa Portas Abertas Saúde, as duas organizações vão selecionar de quatro a seis empreendedores para conectá-los com os principais agentes do setor. Além disso, os escolhidos poderão apresentar seu pitch no auditório do inovaBra Habitat para mais de 100 pessoas no dia 20 de junho. Para se candidatar, as startups precisam possuir um modelo de negócio inovador e escalável, com produtos prontos e vendas já realizadas. As inscrições vão até domingo (3).

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