Empreender com os pés no chão
Na época em que tinha 23 anos, PJ Taei (fundador da UscreenTV) ainda conseguia tomar conta do seu negócio sozinho. No entanto, a empresa cresceu e ele teve de admitir que precisava de ajuda. No Medium, ele fala dos prós e contras de contratar o primeiro funcionário. Por um lado, ele precisou aprender a delegar, perdeu o controle de parte da operação e viu o fluxo de caixa diminuir. Mas o saldo foi positivo e ele diz o momento em que a ficha caiu:
“Quando percebi que eu ficava bravo cada vez que um cliente ligava, eu soube que precisava contratar alguém”
Os desafios das Fintechs
Economista pela FGV-Rio e cofundador da plataforma JurosBaixos, Lereno Soares publicou no Fintechlab um texto sobre os problemas que startups ainda precisam resolver no setor financeiro. De acordo com ele, as oportunidades estão no desenvolvimento de análises de crédito mais certeiras, ferramentas antifraude, cadastros online e formas mais acessíveis de pesquisar preços e taxas de juros. Leia mais no link acima.
A língua dos bots
Em seu texto na Wired, Cade Metz fala da pesquisa que o ucraniano Igor Mordatch está desenvolvendo para criar uma nova geração de chatbots. O pesquisador em inteligência artificial se juntou ao time do Open AI (organização destinada a pesquisar e discutir os efeitos da AI) e hoje explora formas de fazer máquinas conversarem entrei si – e não apenas com humanos. Seu objetivo é criar um mundo virtual onde sistemas podem conversar em uma língua própria em caso de necessidade. Leia no link acima.
Design para impacto social
No dia 29 de março, a PULSA, em São Paulo, recebe um curso voltado para a criação de negócios de impacto social. Ele será organizado pelo estúdio de design Umcomum e é dividido em três módulos: processo de imersão na busca por inovação social, ideação de soluções para projetos de impacto e prototipação em projetos sociais. O combo dos três workshops sai por 310 reais. Inscreva-se no link acima.