Economia colaborativa: ela ainda existe?
Essa é a pergunta que rege o artigo da Fast Company. Muitos dos exemplos que apresentamos todos os dias no Draft indicam que sim, mas o texto aqui se refere ao cenário macro, e às decisões tomadas por empresas que começaram seguindo os princípios da colaboração e hoje apresentam uma nova configuração, firmando parcerias com companhias e colocando sua expansão em primeiro lugar. Os benefícios da economia colaborativa continuam surpreendendo, startups brasileiras têm desbravado o caminho, por isso é importante a provocação: será que a prática pode realmente seguir a teoria? Leia no link acima.
Telepatia a serviço do mercado
Não faz muito tempo, Mark Zuckerberg foi notícia quando disse que, no futuro, poderemos enviar pensamentos para outras pessoas por meio da tecnologia. Que a linguagem já foi transformada com o advento de redes sociais, memes e até emojis, nós já sabemos. Mas o próximo passo, aquele a que o co-fundador do Facebook se refere, é usar a tecnologia para intuir o que o consumidor quer, porque “pessoas mentem, mas cérebros”, segundo Martin Lindstrom, guru do neuromarketing. Parece ficção, mas o texto do Atlantic mostra que não é.
Erros para não cometer no pitch
Um dos momentos mais decisivos para uma startup é pitch, uma apresentação do projeto a possíveis investidores. E como um bom power point não é o bastante, o Entrepreneur listou sete erros comuns que podem diminuir o potencial dessa aproximação. São eles:
1) Falta de estrutura
2) Ter um volume muito alto de detalhes
3) Falta de conhecimento do público-alvo
4) Incapacidade de aproveitar o tempo
5) Não estar preparado para reuniões não planejadas
6) Não antecipar perguntas difíceis
7) Aceitar uma rejeição de imediato
O link acima também deixa dicas para não cair nessas armadilhas. Vale a leitura.
Bootcamp de programação
A World Tech Makers inicia seu próximo curso de programação no dia 21 de setembro. O programa, que foi criado nos Estados Unidos, hoje é oferecido em São Paulo no Plug n Work e dura 12 semanas e as inscrições estão abertas. A “imersão” promete conectar os futuros alunos iniciantes aos processos de desenvolvimento mais relevantes do Vale do Silício. Veja no link acima.