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Seleção Draft – Farejando unicórnios

Dani Rosolen - 20 maio 2019
Os VCs escolhem as novas startups bilionários, geralmente, analisando seus fundadores.
Dani Rosolen - 20 maio 2019
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Farejando unicórnios
Na Época Negócios (link acima), o consultor de marketing Jean Saghaard escreve sobre como os VCs “farejam” os futuros unicórnios. Mais do que números ou modelos de negócio, os investidores analisam “da cabeça aos pés” os fundadores (a paixão deles pelo negócio, a capacidade de execução, a resiliência, a energia, a gestão do time e a personalidade). No texto, o autor ainda recomenda: “VCs têm perfis diferentes, alguns atuam mais próximos, mas para os fundadores é bom ter em mente que o melhor deal vai além do capital, as competências e a cultura do VC em vista devem ser consideradas”.

 

Novas barreiras do #MeToo
Agora não se trata mais de conseguir um lugar ao sol. As mulheres, sejam colaboradoras ou empreendedoras, têm que lutar no local de trabalho para conquistar mentores. Uma pesquisa recente (link acima), realizada por meio da plataforma SurveyMonkey, mostrou que 60% dos homens em posição de gerência se sentem desconfortáveis ​​em orientar mulheres (um aumento de 14% em relação ao ano passado). De acordo com o estudo, isso é um reflexo paradoxal do movimento #MeToo e seria um medo implícito de serem acusados de assédio. Apesar de tudo, há também boas notícias: enquanto em 2018, 46% dos trabalhadores disseram que suas empresas tomaram alguma medida contra o assédio, agora, o índice subiu para 70%. Mas fica a dica: não é eliminando a interação homem-mulher que o assédio será evitado, muito menos isolando o público feminino e concedendo menos chances de mentoria e crescimento a esse grupo. Isso não tem nada a ver com #MeToo.

 

Proteja sua equipe do burnout
“Parece que quanto mais horas do seu dia você dedica ao trabalho, menos se produz e a sensação de esgotamento físico e mental só aumenta.” É assim que se inicia o artigo do Startupi sobre burnout. No texto, Bruno Rodrigues, CEO da GoGood, empresa de saúde corporativa, diferencia a conhecida síndrome no meio corporativo do estresse:

“O motivo primário do burnout está relacionado às atividades e ao ambiente profissional. Já o estresse pode ser causado por diversas situações e problemas, não necessariamente referentes ao trabalho”

Segundo uma pesquisa realizada pela International Stress Management Association (Isma), cerca de 30% dos mais de 100 milhões de trabalhadores brasileiros sofrem com o burnout. Os líderes podem proteger suas equipes desse problema com estratégicas simples listadas abaixo e detalhadas no link acima:

1)  Facilitar a comunicação;
2) Incentivar o pertencimento;
3) Preocupar-se com o time de maneira genuína;
4) Propor novas dinâmicas (ex:home office) ao colaborador que já apresenta sintomas.

 

Eurofarma Synapsis
Vão até 21 de junho as inscrições para a 2ª edição do Eurofarma Synapsis, programa de aceleração, com duração de sete meses, que busca alavancar scale-ups com soluções inovadoras na área de saúde. Serão selecionados oito negócios com foco em: Business Intelligence; Centro de Serviço Compartilhados; Comercial e Marketing; Operações Industriais; e Sustentabilidade. A Endeavor ficará responsável pela captação e seleção das empresas. Mais informações no link acima.

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