Futuro do trabalho
No Estadão, Pedro Doria fala sobre como o desenvolvimento de novas tecnologias mudarão a natureza do trabalho nos próximos anos. Apesar de afirmar que quem tem menos de 50 anos testemunhará uma “grande extinção de profissões”, o jornalista traz uma visão positiva deste cenário. Ele cita exemplos de como algumas empresas e países estão aproveitando bem a utilidade dos robôs. O resultado? Equipes trabalhando menos horas pelo mesmo salário e com aumento dos índices de felicidade e saúde (mas isso é na Suécia…). Leia mais no link acima.
Como não falir
Mike Farley, CEO do Tile, um gadget de localização inteligente, afirma que a maioria dos investidores não aposta em startups de hardware porque eles são caros, têm margem de lucro muito menor do que os softwares e os seus ciclos de produção são mais demorados. No Inc. (link acima), ele dá quatro conselhos para o empreendedor que desenvolve hardware não fracassar:
1) Continue a inovar e a resolver problemas novos;
2) Venda peças de reposição para obter receita;
3) Atrele seu gadget a um serviço por assinatura;
4) Crie um efeito de rede (quanto mais usuários, melhor o funcionamento).
Erros de pitch
No Medium, o Picth Skills, um site especializado em técnicas para apresentações, resume dez dos 30 erros mais comuns cometidos na hora do pitch. Entre eles, falar demais, usar jargões, não praticar antes, não pesquisar os concorrentes e manter as mãos no bolso (passando uma ideia de insegurança e desinteresse). Para conferir os outros, clique no link acima.
Aula de Design Thinking
Acontece na próxima segunda-feira (3), em São Paulo, uma aula aberta de Design Thinking. A ideia do evento da Cia Makers é apresentar os conceitos e ferramentas da abordagem e como ela pode ser aplicada para solucionar problemas pessoais, profissionais e sociais. Os ingressos são gratuitos, mas quem pagar 15 reais concorre a um curso completo da metodologia. Para fazer a inscrição, acesse o link acima.