Seleção Draft – Grace Hopper

Kaluan Bernardo - 19 fev 2015
Grace Hopper, mãe da programação (Imagem: Computer History/Reprodução).
Kaluan Bernardo - 19 fev 2015
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Conheça a mãe dos códigos. No mundo da tecnologia estamos acostumados a ouvir o nome de muitos homens geniais, como Tim Berners Lee, Vint Cerf, Bill Gates, Steve Jobs e Mark Zuckerberg. Mas, poucas vezes as pessoas dão os créditos e holofotes para as mulheres que também foram responsáveis por termos chegado até aqui.

No máximo ouvimos falar de Ada Lovelace, mãe da computação. No entanto, poucos conhecem Grace Hopper, criadora do Cobol, uma das primeiras e mais importantes linguagens de código já criadas. Militar, matemática, e feminista, Grace Hopper finalmente teve um pouco de reconhecimento em um mini-documentário chamado “The Queen of Code”. A Refinery29 conta melhor a história.

 

O “presenteísmo” é ruim para as empresas. Horários flexíveis, home offices e propostas para os funcionários equilibrarem a vida profissional e pessoal não são apenas termos bonitos: são conceitos que aumentam a produtividade de uma empresa em até 19%. O El País traz um panorama geral e bem completo sobre os novos esforços para aproveitar melhor os funcionários ao mesmo tempo em que se dá mais liberdade a eles.

 

Número de empreendedoras que contratam cresce.  O número de mulheres donas de empresa contratando funcionários cresceu 19%,  enquanto entre os homens o crescimento foi de 3%.  Atualmente, as mulheres representam 31% dos donos de empresa. Os números são do Sebrae, que avalia como positiva a redução da disparidade entre os sexos em relação aos líderes de companhias, mas reconhece que há muito  mais para ser feito. Veja mais detalhes aqui.

 

De repente, a Microsoft voltou a ser cool. Até ano passado, que foi o último de Steve Ballmer como CEO da Microsoft, a imprensa (principalmente a que cobre tecnologia), amava odiar a Microsoft. Normalmente, era vista como um dinossauro que fez muito sucesso nos anos 90 e que hoje só era grande graças ao Windows.

Ballmer saiu da companhia, dando lugar a Satya Nadella. Quase um ano depois, a Microsoft já é chamada de “novo Google”. Após algumas decisões acertadas, movimentos competitivos e apresentações fantásticas, hoje ela parece descolada novamente. Esse texto do Gizmodo americano e esse do Tecnoblog mostram quais foram as mudanças drásticas que alteraram essa percepção do mercado. Ambos valem a leitura, principalmente para ver como qualquer empresa grande pode renovar rapidamente sua imagem e a de seus produtos.

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