Seleção Draft – Humor x Gênero

Marina Audi - 14 jan 2019
Mulheres líderes podem abusar do bom humor ou pega mal?
Marina Audi - 14 jan 2019
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Humor x Gênero
Mulheres em cargos de liderança são penalizadas por agirem fora dos estereótipos femininos e criticadas sempre que percebidas como dominantes, agressivas ou ambiciosas demais, certo? É isso que sempre lemos. Mas o The Washington Post acrescenta a essa lista um novo item: ser engraçada. Pois é… não é piada! Pesquisadores das Universidades do Arizona e do Colorado em Boulder testaram como o humor é visto quando utilizado por homens e mulheres, durante uma apresentação. O humor feminino foi percebido como disfuncional e fator de distração da tarefa, enquanto piadas ditas por homens foram tidas como úteis. Outras pesquisas, por sua vez, indicam que o humor é uma potente forma de dissolver conflitos, criar empatia e dissipar tensões. Não é para perder o bom humor, mas vale ler, no link acima, mais sobre seus prós e contras.

 

Experiência do funcionário
Segundo uma reportagem do Readwrite (link acima) a AI transformou a experiência do consumidor. Entretanto, ela ainda não mexeu na experiência do funcionário — e isso é um problema para as empresas. Estudos da Nintex (empresa de software de produtividade) indicam que a maioria das pessoas que trocam de emprego o fazem por estarem cansadas de processos corporativos falidos (incluindo dificuldade de se conectar com departamentos de suporte como TI e RH). O profissional de hoje é, diariamente, pressionado a proporcionar boas experiências aos clientes, mas não conta com ferramentas para isso. Se funcionários felizes = clientes felizes é hora de observar como a sua empresa apoia a equipe, esteja ela onde estiver: home office, online ou off-line.

 

Mais gringos no Vale do Silício
O empreendedor brasileiro Henrique Dubugras, fundador da Brex (fintech com sede em São Francisco que provê crédito corporativo para startups), escreveu um artigo no TechCrunch (link acima) para defender uma política de imigração menos restritiva nos EUA. Ele destaca a importância de equipes multiculturais para o sucesso de uma startup e traz números: 57% dos trabalhadores do Vale do Silício são imigrantes e eles representam 25% dos fundadores de empresas naquele país. Com esses argumentos, e com a tendência em alta de desenvolvedores talentosos migrarem para o Canadá, Henrique espera que os americanos não abandonem a força de trabalho internacional.

 

B2Mamy START
Acontece na próxima sexta-feira (18) o primeiro passo do programa B2Mamy START Powered by Google Developers Launchpad. O encontro será em São Paulo, das 9h às 17h30, e pretende conectar mães empreendedoras ao ecossistema de inovação. O evento tem o objetivo de orientar até 20 empresas que buscam validar ou inovar seu modelo de negócio e também empreendedoras com ideias que precisam de um impulsio para sair do papel. Inscrições pelo link acima.

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