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Seleção Draft – Inovando no lugar errado

Luisa Migueres - 23 mar 2016
A disrupção ainda precisa ir além de apps de transporte e gastronomia. (Imagem: Nicolas Nova - Flickr/ Reprodução)
Luisa Migueres - 23 mar 2016
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Inovando no lugar errado
Algumas indústrias têm sido o foco de startups buscando disrupção, como a de alimentos, transportes e hotelaria. Mas esse tempo, energia e dinheiro usados nessa busca poderiam ser direcionados em causas mais urgentes, segundo Ron Miller, TechCrunch. Ele diz que as cabeças pensantes de inovação deveriam procurar soluções para a fome, poluição e a intolerância, por exemplo:

“Talvez não precisemos de outro app para chegar de um ponto A para o ponto B, e seja a hora de investir uma parte desses bilhões em outras coisas, para usar a tecnologia para o bem”

Leia mais no link acima.

 

A segunda onda da crowd economy
Compartilhada, colaborativa, sob demanda… Todas essas economias fazem parte da chamada crowd economy, que segundo Epi Ludvik Nekaj, no Medium, está em sua segunda onda de desenvolvimento. No texto do link acima, ele descreve a evolução de algumas inovações surgidas em 2007, como plataformas de financiamento coletivo e métodos de pagamentos digitais. Até 2017, o autor prevê a descentralização cada vez maior de sistemas, principalmente financeiros e da expansão da população conectada à internet. Ou seja, a segunda onda será ainda mais interessante que a primeira.

 

Rede Passeidireto recebe novo aporte
Em sua terceira rodada de investimentos, a Passeidireto.com, rede acadêmica que une universitários, recebeu o aporte mais importante desde a sua fundação, em 2014. Foram 23 milhões de reais da empresa norte-americana de educação Chegg, Bozano Investimentos, Redpoint e.ventures e Valor Capital. Agora, a startup vai investir na ampliação do catálogo de produtos e em melhorias na experiência do usuário com o site e o aplicativo, segundo o CEO Rodrigo Salvador.

 

Un-school em São Paulo
Entre os dias 19 e 25 de junho, o programa de fellowship da Un-School vai chegar na capital paulista. Os sete dias, comandados por líderes sociais que vão mergulhar na metodologia do design disruptivo, serão repletos de atividades para quebrar a cabeça, questionar e usar a criatividade para ativar mudanças sociais e sustentáveis no mundo. As inscrições vão até o dia 25 de março e o investimento é de 2 500 de dólares, mas os participantes brasileiros podem se inscrever para bolsas.

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