Lucro não é palavrão
Em seu texto na Forbes, o investidor e mentor Martin Zwilling diz que está acostumado a ver empreendedores com medo de falar sobre lucro quando apresentam suas startups. Na sua opinião, a visão sobre retorno financeiro não deve ser negativa:
“O propósito de todo negócio é ter lucro como combustível de crescimento, sustentabilidade e impacto social”
O autor ainda inclui no artigo uma lista de oito argumentos que todo pitch deve trazer. Leia no link acima.
Conheça os 4 mercados
O blog do Worth A Million traz, no link acima, um descritivo útil para startups sobre mercado. Segundo o empreendedor serial Steve Blank, é importante saber a diferença entre quatro deles:
1) Mercado existente, onde há demandas reais e concorrentes atuando;
2) Mercado ressegmentado, no qual os consumidores não estão sendo atendidos;
3) Mercado clonado, uma cópia de algo que está dando certo em outro país;
4) Novo mercado, aquele ainda inexplorado e difícil de medir seu potencial.
Startup de verdade
Toda empresa em estágio inicial é uma startup? Segundo Thomas Laughlin, em seu texto no Medium, não. Para ser considerado como tal, ele diz que o negócio precisa ter um caráter temporário, disruptivo, com potencial para escalar e brigar com os “peixes grandes”. Além disso, se não há risco envolvido, provavelmente sua empresa não se encaixa na categoria – apesar de ser ótimo dizer que sim. Leia mais no link acima.
Papo sobre propósito
A Rede Ubuntu vai organizar no próximo dia 9, às 20h, um encontro online para falar sobre a conexão entre talentos e valores, e como eles podem gerar oportunidades transformadoras. O papo será comandado por Patrícia Giglio, consultora em desenvolvimento de lideranças e facilitadora da Rede. Para se inscrever e participar, acesse o link acima.