Menos robô, mais gente
“O público procura experiências genuínas nas marcas em que confia.” É o que diz John Hall, CEO da agência de marketing Influence & Co, ao afirmar que, em tempos altamente tecnológicos, os clientes querem autenticidade na relação com as empresas. No ReadWrite (link acima), ele cita que a criação de um assistente virtual como o Google Duplex, que imita a fala humana, é um reflexo desta busca e lista maneiras de uma empresa utilizar a tecnologia sem perder sua essência:
1) Personalizar seus chatbots;
2) Atender novos clientes pessoalmente;
3) Ser transparente quanto ao uso de robôs;
4) Não adotar recursos tecnológicos apenas para “seguir modinhas”.
Startups hermanas
No StartSe, o editor-chefe do site Felipe Morena aborda o que faz as startups argentinas terem mais sucesso do que as brasileiras. Para ele, a principal diferença é pensar globalmente:
“O brasileiro pensa no mercado brasileiro, enquanto o argentino pensa no mercado argentino, no resto da América espanhola e no Brasil”
O autor também diz que os hermanos investem mais energia para entrar em outros mercados e entender suas particularidades (não basta apenas “traduzir uma página ou um produto”) e, agora, têm um governo que favorece o empreendedorismo. Leia mais no link acima.
Disrupção no almoço
Cada vez mais as startups que estão causando disrupção no setor alimentar têm despertado a atenção dos VCs . Nos últimos 12 meses, elas receberam aportes de mais de 3 bilhões de dólares em todo o mundo. Embora não seja possível prever com exatidão o menu do futuro, o TechCrunch indica, no link acima, as principais tendências para este mercado: proteínas artificiais (mais de 600 milhões de dólares foram investidos em empresas que desenvolvem versões veganas de peixe, frango e carne de vaca), chefs-robôs (as pizzas são apontadas como prato promissor para estes “cozinheiros) e substitutos do açúcar (embora este não seja um setor tão inovador).
Empreender na periferia
Vão até dia 20 as inscrições para a 2ª edição do programa da aceleradora de Negócios de Impacto da Periferia (NIP), promovido pela produtora A Banca, em parceria com a Artemisia e a FGV. Podem participar empresas de impacto socioambiental que atuem nos bairros paulistanos de M´Boi Mirim, Capela do Socorro, Capão Redondo e Campo Limpo. Cinco empreendedores serão selecionados para participar do processo e receber até 20 mil de capital-semente. Mais informações no link acima.