Como ter mais mulheres na tecnologia
Um debate cada vez mais em voga na sociedade e no mercado é a participação de mulheres em empresas de tecnologia. Além da necessidade de equilíbrio de gêneros no mercado de trabalho como um todo, há motivos específicos para clamar por mais participação feminina no setor digital. Afinal, muitas das inovações, que moldam parte do futuro da sociedade, estão sendo concebidas e desenvolvidas apenas por homens. Aumentar a quantidade de mulheres nesse processo pode fazer com que as empresas não só tenham visões mais diferenciadas e inovadoras, como também criem tecnologias mais inclusivas.
Pensando nisso, a ministra de economia digital do Reino Unido, Chi Onwurah, se reuniu com diversas executivas e pensadoras para imaginar o que os países podem fazer para resolver esse desequilíbrio. Os detalhes estão no TechCrunch (link acima), mas alguns insights são os abaixo:
1) promover melhorias na educação (para incentivar as mulheres a seguirem carreiras tech);
2) ajudar as empresas a posicionarem melhor;
3) criar narrativas positivas e apresentar grandes mulheres no setor;
4) fortalecer networkings femininos;
5) permitir mais investimento a iniciativas lideradas por mulheres.
A tirania do MVP
Desde que Eric Ries escreveu o Startup Enxuta, a bíblia de muitas startups desde então, a ideia de desenvolver um produto mínimo viável (o famoso MVP) tornou-se quase que um imperativo em qualquer novo negócio. E é uma boa ideia mesmo. Mas muita gente não entendeu o que quer dizer “viável” e, muitas vezes, coloca no mercado protótipos que não funcionam direito e que, consequentemente, não geram impacto. Este texto no Medium defende MVPs que sejam simples, mas tenham capacidade de gerar vínculos emotivos com os clientes. Só assim será possível saber o potencial do seu produto.
Por que a maioria dos negócios digitais vai falhar
Porque é normal. Mas, não só por isso. Acontece que é uma questão de visão. A maioria dos CEOs ainda não está acostumada às regras de um jogo que muda tanto. Mas é possível estar à frente e tomar alguns cuidados para não cair no buraco dos erros, como mostra este artigo, que mais parece uma palestra, no The Next Web. Primeiro, ele esclarece que liderança é um trabalho de diversos funcionários, não apenas do CEO. Depois, lembra que todo o conhecimento tecnológico que sua empresa tem poderá não valer nada amanhã. Em seguida, diz que falta humildade para muito empreendedor, que deve aprender a ouvir mais seus clientes em vez de agir como se soubesse todas as respostas.
Desconto DRAFT no curso da Flag sobre Experience Design
O Clan trará o professor dinamarquês Niels Kjærgaard-Jensen para ministrar um curso de Experience Design na sede da d’A Balsa, em São Paulo. O conceito, cunhado pelos escritores Joe Pine e Jim Gilmore, fala sobre design de experiências e histórias que façam sentido para o consumidor. Durante os três dias de curso (1, 2 e 3 de julho) serão discutidos temas como: “de que forma lidar com as novas demandas por transparência, autenticidade e confiança?”, “como reter a atenção dos clientes?” “de que jeito é possível navegar e se estabelecer nesse novo momento do marketing e serviços, baseado em inovação, co-criação e autenticidade?”.
Leitores do DRAFT terão um desconto especial. Basta acessar o link acima (a senha é “welcome”) e, quando for se inscrever, utilizar o código: FLAGCX+DRAFT.